Um filósofo, dentro de minha área de atuação a Filosofia. Um filósofo não pode ter gurus, ainda mais segundo o conceito clássico, indiano, de guru, sendo o oriente tão avesso ao oriente indiano, no compromisso clássico ocidental com a razão natural, com a ciência, tão típico do ocidente aonde nasceu a Filosofia. Claro, pessoas podem inspirar-nos, mas um filosofante, como diria o Beato João Duns Scot, ele chamava o filósofo de filosofante, então, um filosofante, precisa preparar-se para que o seu guru seja destronado, caia, perca a credibilidade, a não ser que seja um guru indiano hindu ou cristão, seja Jesus Cristo, o papa ou São Paulo Apóstolo ou Moisés cujos escritos e idéias não são dele, são inspirados infalivelmente por Deus, ou pelos deuses, são do domínio da fé, acima da pobre e pecaminosa humana razão.
Intelectual tem que ser indigesto para ser bom, concordo.
Intelectual, sobretudo o mais excelso de todos, o filósofo, que caminha rumo aos arcanos e arquétipos da metafísica é aquele que questiona com profundidade rumo aos fundamentos, ou seja, rumo às raízes, o filosofante deve ser indigesto, deve ser a "mosca de Atenas", como Sócrates era chamado.
Intelectual, sobretudo o mais excelso de todos, o filósofo, que caminha rumo aos arcanos e arquétipos da metafísica é aquele que questiona com profundidade rumo aos fundamentos, ou seja, rumo às raízes, o filosofante deve ser indigesto, deve ser a "mosca de Atenas", como Sócrates era chamado.
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