Amigos leitores, eu sou protestante e pretendo, com a graça de Deus, ser professor de Filosofia, pois estou graduando-me em licenciatura plena em Filosofia na Uniasselvi, e penso o seguinte, caros amigos, que uma educação cristã, no escopo protestante reformado calvinista ao qual eu sou filiado, deve ter como teto, como limite e céu, a supremacia das Escrituras. A supremacia da inerrante, poderosa e suficiente Palavra de Deus como aquela lente, que pode vencer, na força do Espírito Santo, a miopia e cegueira do homem pecador. A Bíblia pode, por conseguinte, ajudar os discentes, os alunos, como uma tocha a iluminar a caverna platônica tenebrosa deste mundo que jaz no maligno. Agora, é bom que o projeto Escola sem Partido, ao meu ver, não seja aprovado no parlamento de nosso Brasil amado, porque é um projeto legalista e liberal que nivelará a transmissão de saberes a uma neutralidade radical diante da qual os professores não poderão dar qualquer indicação, com asserção, do que seja a verdade, pois parecerá doutrinação pura e simples.
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