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sábado, 11 de março de 2017

Minha declaração de amor ao Brasil

Eu amo o Brasil. O Brasil é o meu País, é o País aonde nasci, vivi uma boa parte de minha vida e ainda vivo e moro, na mesma cidade, Belém, a capital do Estado do Pará, no extremo-norte do Brasil, e, aqui neste Brasil acho que pretendo viver até morrer. O Brasil com sua cultura latina fulgurante, de origem ibérica, portuguesa, ainda que o termo latino, para a América Latina, quando surgiu nossos vizinhos tão ibéricos quanto nós, brasileiros, porém, hispânicos, denominaram tal território de América Latina em vista apenas deles mesmos, os hispânicos, mas é evidente que ser latino é ser de origem latina, oriundo da língua morta, o latim, e suas florações o italiano, o francês, o provençal, o ocitano, o italiano, o espanhol, e, claro, o português.

Amo meu País, mesmo que com sua cordialidade que não pára um pouco a fim de pensar que há o privado e o público, mas que ainda assim, evita distorções como a atomização moderna do individualismo burguês e liberal de liberalóides que acham que o indivíduo é como um rei e melhor que a coletividade e o bem comum, é um átomo solto sem lastro e raízes com a civilização, com sua nação, cultura, religião cristã, pois devemos tudo a Cristo que deu Sua vida na cruz para que tivéssemos vida e vida em abundância, mediante a fé n'Ele. Acham os liberalóides que não temos um lastro com nossa vizinhança, condomínio, vila, rua, bairro, aldeia ou distrito, ilha ou cidade, enfim, nenhuma ligação e nada deveríamos, acham os liberais, com o mundo, com o real, que pode encontrar tal idéia em um certo pessimismo antropológico e biblicista fanático protestante que não crê na capacidade humana de conhecer, então, querem tornar loucos furiosos e perigosos seres depois que eles se drogarem, pois querem os liberais de diferentes matizes a liberalização das drogas, a liberação do homicídios de seres humanos nascituros, através do aborto, além do assassinato de enfermos e velhos com a eutanásia e a assistência à morte, sim, ao perecimento de seres humanos, através do suicídio assistido. Enfim, distorções liberais, modernas e capitalistas asselvajadas que este meu País amado, o Brasil, previne-se sendo pré-moderno e pré-capitalista, ainda que errôneamente e perigosamente, sendo o homem brasileiro, o homo cordialis, o homem cordial, que confunde privado e público, como eu escrevera, mais acima, contudo, tal costume brasileiro evita o mal da atomização subjetivista modernosa de algum egresso de algum hospício.

Amo meu Brasil com suas festinhas católico-romanas coloridas e cheias de fé cristã, e devoção, com clara inspiração divina, ainda que no escopo deturpado de Roma que não fornece uma boa e correta formação bíblica às suas ovelhas, já que não adotou os postulados da Reforma Protestante, sobretudo, é o que eu sugeriria para uma protestantização do Brasil, com relação à radicalização anabatista que gerou os melhores cristãos protestantes que somos nós, os batistas, que cremos com os apóstolos, com o que claramente diz a Bíblia, que somente os adultos devem sem batizados, o tecnicamente chamado credobatismo, que gera cristãos conscientes, de todo o coração e entendimento e força amantes de Deus.

Enfim, amigos leitores, amo o meu País, é aonde nasci, tenho o DNA brasileiro para o bem ou para o mal, mas com a graça de Deus, se eu for um eleito e predestinado por Deus para a vida eterna, tentando aparar as arestas do que seja mal.


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