A esquerda, hoje, é a defesa de uma luta de classes não mais de um suposto proletariado oprimido, mas é a defesa de uma elite, de uma burguesia com um tipo de proletarismo, diria assim, espiritual: anticristão e promotor de tudo o que destrói o homem. A direita quer destruir de vez os fracos no seu moralismo farisaico furibundo e individualista burguês e liberal, a esquerda cultiva o mal que vai destruir mais cedo ou mais tarde os proscritos da sociedade, enfim, não há esperança política.
A dança de cargos do Centrão e as eleições de 2026
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