Autoria: João Emiliano Martins Neto
O cerne de toda a questão no que se refere à raça de hereges modernos protestantes, no caso os mais conservadores protestantes, os quais acham-se muito superiores a nós, católicos romanos, é que a interpretação literal e fundamentalista da Bíblia Sagrada que eles adotam, que nós, católicos compartilhamos, só que no caso de tais protestantes é válido para eles individualmente e subjetivamente ou autonomamente para a seita particular a que cada um deles pertence, porque não há verdade ou unidade alguma no protestantismo, mas somente há uma Babel, há uma confusão das mais diferentes interpretações, onde o que um protestante diz individualmente, as vezes membro da mesma seita, não é o que pensa outro protestante de outra seita da próxima esquina as vezes da mesma rua do mundo.
E mais, o apego que eles têm, mesmo os mais conservadores, da Bíblia Sagrada é de um positivismo bíblico ou fanatismo que gerações depois como já ocorreu levou ao liberalismo, porque se a Bíblia não é algo que é parte do mundo (Romanos 1, 20), resta o agnosticismo dos liberais, pois o mundo é incognoscível e o que diz a Bíblia Sagrada é apenas objeto de fé não podendo sofrer nenhum justo escrutínio da razão de uma razão como a humana impotente para saber qualquer coisa.
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