Autoria: João Emiliano Martins Neto
Homens modernos como os protestantes, os liberais e os comunistas, apegam-se ao subjetivismo como se a verdade sobre o mundo que no fim das contas é na verdade Deus, não fosse uma presença, tal qual quando, como dizemos aqui no Brasil de forma proverbial, estamos na chuva é para nos molhar, pois a água presente entre nós é evidente que tende a molhar-nos.
Para os homens modernos tudo é questão do homem sozinho, emancipado de Deus e da Santa Igreja Católica Romana, emancipado por fim da própria presença de alguma coisa chamada mundo, como queria René Descartes com o seu eu pensante, a fim de que o homem por si mesmo por em ordem todas as coisas. O homem por si mesmo interpreta sozinho a Bíblia Sagrada e o homem sozinho interpreta o que seja a verdade do mundo sem passar por Deus, sem passar pela Igreja Católica, sem passar, enfim, por algum critério objetivo, de fato, realista, ou seja, o mundo mesmo que sempre está sempre aí e que mais cedo ou mais tarde pedir-nos-á contas, acerca do que seja o mundo. Mas, o homem moderno, talvez por algum tipo de autismo, fica somente pelo critério subjetivo, enfim, do arbítrio, do totalitarismo da humanismo radical imanentista e da ditadura do relativismo e da opinião.
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