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quinta-feira, 10 de junho de 2021

A mulher

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Santa Joana d'Arc


Ontem eu fiz uns comentários considerados polêmicos em um grupo de Filosofia no Facebook, porque eu dizia que a sabedoria da mulher está em não ir à escola e ficar em casa cuidando de filhos. Despertei raiva ali arrazoando que a mulher é algo de fútil, superficial com seu apego por sua vaidade, cabelos e maquiagem como um ovo vazio, uma casa com boca pintada de batom que é o que resta à mulher quando foge à maternidade e ao lar.


A mulher é uma mera casca com os cabelos bem arrumados, maquiada e com a boca pintada e andando semelhantemente à uma lagartixa com seus sapatos altíssimos e ninguém pode dizer isso a ela, o nada que ela se torna longe do lar e do cuidado de filhos, porque a mulher pressente o papel coadjuvante, secundário que ela tem no mundo. A mulher longe de casa é algo de nominalista, fragmentário e particular, ainda que mesmo encerrada dentro de casa, pois o senhor do mundo externo, do mundo em sua vastidão é o homem, mas pelo menos a mulher do lar é a sábia mulher do livro de Provérbios.


A verdade do mundo é uma afronta aos pudores da mulher. A verdade mesma de que o seu lugar é mais propriamente criando filhos e na cozinha dói-lhe aos ouvidos. A mulher por sua falta de barba quando tenta ser profunda apenas desespera-se e de forma bárbara confunde exagero e histeria com a chave que lhe falta da sabedoria do que seja o mundo que é dada à mulher como coadjuvante do homem em qualquer parte do mundo dentro e fora da Igreja Católica Romana.


Os tempos de sofistas em que vivemos de modernidade ou contemporaneidade puxam muito o saco inexistente das mulheres. Quer tais tempos a revolução e o iluminismo com as mulheres, mas o que conseguem é apenas o discurso, a retórica própria de sofistas, a mera casca sem conteúdo das muitas palavra sem sentido, a mulher fala demais, sem nada dizer e gritando bastante para ver se assim conseguem vencer, contudo, é aquela coisa, diz a Bíblia Sagrada: "sapientiam autem non vincit malitia" (Sabedoria 7, 30), ou seja, "entretanto contra a sabedoria o mal não prevalece." Amém.

 

Hoje todas as mulheres querem ser como Lilith, Eva ou Jezabel, mulheres revoltadas da História, poucas querem ser como uma Santa Joana d'Arc, Santa Teresa de Jesus ou uma Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face. Sobretudo quase nenhuma mulher que ser à maneira de quem é a simplesmente a maior das criaturas: Maria, Senhora Nossa, Mãe Nossa e Mãe de Deus, a mulher mais interessante que já pisou neste mundo, porque soube servir a Deus como só Ela tendo a só pronúncia de seu nome, Maria, um grande poder a afugentar por sua humildade singular o poder de Lúcifer.

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