Autoria: João Emiliano Martins Neto
Famílias chorando a perda de seus familiares na chacina do Guamá (Foto de André Pinheiro / O Liberal) |
Em um domingo, dia 19 de maio de 2019, um bar chamado Wanda's Bar e Recepções, no bairro do Guamá, periferia de minha cidade de Belém do Pará, onde nasci e resido, foi alvo de uma chacina que matou ao todo onze pessoas, seis homens e cinco mulheres. Ok, a polícia confirmou que o lugar era uma fachada para rota de fuga de fugitivos da polícia e para consumo de drogas. Mas, eu já soube que a população moradora da periferia de Belém no Guamá agora já pode dar adeus ao happy hour, aquela hora feliz depois do horário de trabalho em que as pessoas normais que são as que não são evangélicas, pois evangélicos não são normais, são cegos fanáticos, nunca bebem, nem com moderação. Na hora do happy hour as pessoas normais e inteligentes reúnem-se para tomar umas bebidas alcoólicas, mas agora eu já soube que o lugar tornar-se-á em uma seita evangélica.
Eu não duvido nada que o sistema de franchising bolsonarista de exportar o morro do Rio de Janeiro, Rio das Pedras, para o Brasil inteiro se não estiver por trás de tal chacina e promoção da formação de seitas evangélicas, mas pelo menos aplaude a limpeza da área de vício no Guamá para que um vício e perversão muito mais pestilento e nefasto como o protestante em tal lugar possa instalar-se e, talvez, com o apoio de milícias locais paraenses que não necessariamente no momento atual do Brasil teriam ligação com as milícias cariocas, central das trevas milicianas no Brasil. O que são as milícias? São os maus policiais que querem fazer justiça com as próprias mãos, pois a direita bolsonarista que cooptou ideologicamente os policiais militares do Brasil atual quer a toque de caixa e à bala influenciar o Brasil, em suas leis, coisa que a esquerda levou décadas para impor as suas leis espúrias. Milícias há no Brasil todo, aqui em Belém chamamos de "carro preto e carro prata", ao meio de transporte dos milicianos que os conduz para julgar, condenar e punir sumariamente os que muitas vezes apenas aparentam pobreza ou serem bandidos.
Talvez o chefão cabeçudo e feioso, corcunda, Samuel Câmara, chefão daquela seita maldita Assembleia de Deus ou melhor dizendo Assembleia de Satanás, ajuntamento de excomungados, daqui de Belém, talvez possa estar por trás de tal chacina. Ele, assim como ocorre no Rio de Janeiro, onde ele lamentavelmente já foi condecorado pela Assembleia Legislativa local, onde ele também domina, possa ser o mafioso envolvido em tal chacina, para, assim como ocorre no Rio, talvez a mando dele que é um dos grandes, limpar a área dominada pelo crime avulso, assim como as FARC - aliada do Partido dos Trabalhadores nos quadros do Foro de São Paulo - limpava a área do tráfico de drogas para ela dominar o tráfico. No caso, Câmara, que é aliado de ocasião de Jair Messias Bolsonaro que é o "homem da casa de vidro", como as milícias chamam o seu aliado de primeira ordem, ambos: Câmara e Bolsonaro trabalham para o domínio da milícia e das seitas evangélicas que no Brasil todo elas lavam-lhes o dinheiro e lavam o dinheiro do tráfico de drogas, segue-se que talvez foram eles que limparam a área no Guamá, tal qual fizeram semanas atrás na comunidade do Jacarezinho na capital carioca, para eles serem os criminosos e charlatães falsários locais: bandidos e hereges.
Pessoas bebendo em um happy hour, até mesmo já bêbadas, estão mais próximo de Deus e da verdade, pois é bom lembrar o brocardo latino: in vino veritas, estão mais próximo de Deus, da verdade e da sabedoria, do que gente que é herege protestante e também bandido ou cúmplice de bandido como são bandidos os milicianos e são bandidos a maioria dos pastores evangélicos.
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