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sábado, 19 de junho de 2021

A vacina e o dilúvio

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Vacina da AstraZeneca


Hoje tomei a primeira dose da vacina contra o Covid-19, da AstraZeneca. Também hoje eu conversando com uma vizinha minha um tanto fanática esquerdista eu vi o perigo de frente, a esquerda, a possibilidade de a esquerda voltar ao poder, pois hoje dia 19 de junho houveram umas manifestações mais cedo de esquerda no País. Contra tal perigo esquerdista ainda não há vacina eficaz, mas só há a frágil proteção que é Jair Messias Bolsonaro com todos os seus senões e problemas é ainda um algum bastião de liberdade e de moralidade conservadora contra o dilúvio que é a terceira geração de homens modernos que são os esquerdistas com a solidão ao homem em meio à uma multidão, ou os coletivos de esquerda, que a esquerda propõe ao mundo.


Se a primeira geração de homens modernos, os protestantes, e a segunda geração, os liberais, propõem sem dúvida alguma que a solidão do homem emancipado de Deus e de sua Santa Igreja Católica Romana, no caso dos protestantes, e emancipado do que seja a verdade e o bem em nome da liberdade, no caso dos liberais, o homem esquerdista propõe uma solidão mais sutil que é a solidão do homem em meio à uma multidão ou coletivo partidário de esquerda, também emancipado de toda legítima autoridade, seja a autoridade divina, seja a autoridade do padre. É evidente que ao fim e ao cabo os membros da horda de esquerda vão se revoltar, porque quem são, que autoridade legítima têm simples seres humanos uns em relação aos outros do coletivo a que pertencem e que não são nem Deus e nem são o padre para ditarem normas de valor absoluto já que a esquerda costuma ser agnóstica, cética e ateia?


Depois de Bolsonaro, o dilúvio, o caos esquerdista. Après moi, le déluge ou après nous, le déluge. Após Bolsonaro, Sodoma e Gomorra impondo a tirania de que não há, de fato, machos e fêmeas. Após Bolsonaro as medidas sanitárias contra os vírus a exemplo do Covid-19 sendo tomadas de forma draconiana. Após Bolsonaro, o assassinato de bebês. Após Bolsonaro a instituição do aborto e das drogas. Após Bolsonaro, os primeiros homens modernos que são os protestantes finalmente tirando a máscara e renunciando à toda moralidade cristã, finalmente assumindo que na verdade não são nada crentes, mas grandes e verdadeiros descrentes e assumindo a tirania da própria opinião e tratando a Bíblia Sagrada como apenas um livro qualquer, um best-seller qualquer.

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