Autoria: João Emiliano Martins Neto
Neste mês de junho no Brasil celebra-se o mês do orgulho, que deveria ser vergonha pelo pecado, LGBT. Puxando-se para uma questão mais filosófica para entender-se tal comemoração, fica uma pergunta filosófica, por que do século XIV até os nossos dias as pessoas que deveriam ser as mais inteligentes, acadêmicos, com a modernidade que principiou no século XIV, por que elas perderam a capacidade de reflexão, isto é, perderam a capacidade de conhecimento do que é universal?
Descendo do céu platônico das puras ideias filosóficas, sendo bem prático e atual, a incapacidade de há séculos, desde o referido século XIV, de abstrair: conhecer-se o universal ou geral, que é a vocação da Filosofia, dizendo bem na prática, gerou a questão da transexualidade, por exemplo. Hoje diz-se que um homem vestido de mulher, ou mesmo mutilado: que cortou suas partes íntimas, é uma mulher, de fato, a mulher trans, e não é nada disso evidentemente, é apenas um homem que poderia-se dizer que é louco de alguma forma achando-se mulher, mas sendo realmente, biologicamente, ontologicamente, concretamente um homem.
Hoje a transexualidade é a ponta de lança para o movimento LGBT como muitos homossexuais jamais sonharam, nem ambicionaram serem algo que não são, deveras. Eu mesmo sou homossexual, porém não mais praticante de atos homossexuais, graças a Deus, pois quero ter vida sacramental na Santa Igreja Católica, mas nunca pensei em ser algo que definitivamente eu jamais serei que é ser uma mulher. Ainda que pareça que a homossexualidade coloca o ser humano na fronteira entre os sexos, mas não há a ultrapassagem tal qual almejam os transexuais, os quais na realidade jamais ultrapassarão tal fronteira, porque o que se é neste mundo com relação ao sexo é algo de irredutível, somente no outro mundo ultrapassaremos tudo relacionado a sexo ou gênero e seremos como os anjos, assim ensinou Nosso Senhor Jesus Cristo.
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