Autoria: João Emiliano Martins Neto
A Filosofia é para quem tem barbas, é para homens. A mulher é muito passional, por isso não é vocacionada para a Filosofia que tem por vocação o uso da razão até as últimas consequências. A razão mexe com os pudores das mulheres, a vergonha da mulher é despertada com a Filosofia e a razão, porque a verdade é revelada e isso é como levantar as saias de uma mulher. Também, os palavrões que eventualmente os homens filósofos proferem ao filosofar, quando do conhecimento do mais real que pode ser espantoso, é uma afronta aos pudores femininos.
A atitude filosófica é viril, é do macho, é do homem, é algo da hombridade que é a coragem, uma virtude masculina, a coragem de olhar a verdade das coisas de frente e de experimentar os cálices mais amargos para ser o homem sábio ou amigo da sabedoria, aquele do sabor mais apurado.
Os homens nascem e são educados por mulheres, suas mães, por isso o homem enquanto não tornar-se quem ele é, homem, não pode filosofar com qualidade: sem pudor nenhum, sem nenhuma fraqueza própria da mulher que o criou, diante da verdade.
Os homens são gerados e nascem das mulheres quando as mulheres esquecem-se que são mulheres, cheias de pudores, e sinceramente, filosoficamente, mostram as suas vaginas para serem penetradas pelos homens, a fim de que um novo homem nelas seja gerado. E, sem pudor algum, a mulher ao fazer nascer um novo homem, um potencial novo filósofo, mostram as suas vaginas novamente ao mundo, sinceramente ou filosoficamente, não temem a verdade como é comum às mulheres, para darem a luz ao novo homem, elas abrem as suas vaginas, que as mulheres escondem com pudor, normalmente, para o nascimento de um novo homem.
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