Autoria: João Emiliano Martins Neto
Vizinhança é destino é o que dizia José Nivaldo Gomes Cordeiro, já falecido, e que cabe nesta atual guerra da Rússia contra a Ucrânia. Volodymyr Zelenksy, atual presidente da Ucrânia, que segue a mesma cartilha da extrema-direita pelo mundo, está, portanto, totalmente incapacitado para a convivência, sobretudo com uma vizinhança difícil, imperialista doutrinariamente com o seu eurasianismo nazifascista só que de esquerda como a russa, porque que o diga um homem muito ignorante de extrema-direita como Nivaldo que, certa vez, em uma rede social fez uma piadinha alusiva à minha deficiência mental, ele hipócrita que se dizia tão católico, na época eu estava muito mal, falta de tato na extrema-direita a gente vê por aí, que o diga Vladimir Putin, soberano russo, querer "desnazificar" a Ucrânia. Nivaldo que errou várias vezes a possível derrota do Partido dos Trabalhadores (PT) contra normalmente o seu rival ou mais ou menos rival, à época, o PSDB. Ele mesmo, Nivaldo, uma pessoa que nem de simbolismo entendia ao dizer que a estrela de cinco pontas, símbolo do homem, que seria sempre o símbolo de Satã, ignorando o sentido plurívoco dos símbolos, porque o próprio Santíssimo Padre João Paulo I, o breve, tinha em seu brasão d'armas uma estrela de cinco pontas.
Nivaldo era mais um extremista à semelhança de Zelensky que chegou ao poder na Ucrânia com um discurso a la Bolsonaro, de anti-política, de se achar melhor do que todos os políticos de então, há até um vídeo que circula na internet dele só um ator naquele tempo, metralhando a todos no Congresso de seu país. Discurso também semelhante ao dos petistas, juízes não há só na extrema-direita, que diziam-se os paladinos da ética, quando na oposição, e foram contra a eleição de Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1984; não quiseram compor um governo de coalizão com Itamar Franco, vice de Fernando Collor de Mello quando de seu impeachment em 1992; os petistas foram contra a Constituição de 1988 e foram contra o Plano Real que tornou, a partir do ano de 1994, a moeda brasileira na moeda forte que é até aos dias de hoje. Nivaldo passou anos nas redes sociais dando poder à direita ferrabrás.
O discurso acusatório e condenatório é próprio dos hipócritas que na calada da noite, porque naturalmente não conseguem sustentar a virtude férrea que tanto alardeiam, estão fazendo igual ou pior ao que condenam, que o diga os reacionários trabalhadores que venderam a alma para o capital selvagem, tão exaltados pela direita, que na calada da noite pedem para que lhe enfiem o dedo em seus ânus, eu mesmo já tive um caso homossexual com um rapaz muito trabalhador e reacionário do tipo que pediu-me tal coisa. Agora, Putin, quer a "desnazificação" da Ucrânia ao invadi-la, e, de fato, se até uma extremista do tipo de uma Sara Winter teria sido treinada na Ucrânia, e queria "ucranizar" o Brasil, isto é, derrubar as instituições democráticas e republicanas de seu país. Winter, aquela mesma que na sua seita política, o 300 do Brasil, fazia uso de uma estética nazista: com tochas e usa o sobrenome Winter que era o nome de uma espiã inglesa e nazista, somado aos símbolos nacionais usados pela extrema-direita pelo mundo, aqui no Brasil os símbolos nacionais, a bandeira brasileira, foram sequestrados por esse espectro político e a extrema-direita brasileira usa símbolos nacionais ucranianos como a bandeira rubro e negra com o tridente em suas manifestações, se as coisas são assim de que forma que a Ucrânia de Zelensky pode conviver com um vizinho difícil como a Rússia?
Vizinhança é destino. Ou se tenta conviver da melhor forma possível ou as coisas ficarão difíceis, que o diga os países da Europa maneirando neste momento com a Rússia, pois precisam de seu gás para aquecimento durante o inverno mortal europeu e tais países da Europa junto aos Estados Unidos nada poderão fazer pela Ucrânia, visto que tal país não chegou a entrar na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), então, os países da Otan nada podem fazer por um país que não lhes é membro. Que os ucranianos ajam com mais sabedoria do que um Nivaldo ou do que o restante da extrema-direita da qual Zelensky faz parte, apesar dele ter desarmado a população, e também com mais sabedoria do que aqueles soldados ucranianos aquartelados na Ilha das Cobras que receberam com palavrões os russos invasores em um navio e acabaram morrendo. Sabedoria é preciso, porque pelo menos eu, diante de minha deficiência mental eu um dia acabei aceitando sabiamente, graças a Deus, o tratamento psiquiátrico necessário e hoje ele faz efeito, da mesma forma a Rússia um dia precisará de um tratamento com relação à deficiência em que restou tal país fruto de sete décadas de socialismo real stalinista naquele país, apesar das fake news que foram inventadas na Guerra Fria contra a União Soviética e Joseph Stálin, ou por causa de séculos de czarismo absolutista centralizador.
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