Autoria: João Emiliano Martins Neto
Senador Eduardo Girão |
Eu soube em uma live recente do professor Marco Antônio Villa, de um certo projeto de lei 5435/2020 criado pelo senador Luís Eduardo Grangeiro Girão que intitulou o PL de "Estatuto da Gestante". Segundo O Tempo, neste endereço aqui, o projeto foi entregue em dezembro de 2020, o texto criava um auxílio para mulheres grávidas em decorrência de violência. Os críticos de tal projeto o chamam de "bolsa-estupro", porque, segundo uma líder feminista aborteira, e professora da Universidade Federal do Ceará (UFC), Lola Aronovich, talvez fanática na defesa do homicídio de nascituros, citando a notícia do site: "o projeto é uma estratégia para a proibição do aborto em todos os casos, inclusive onde hoje a prática é realizada, como em casos de estupro, fetos anencéfalos e quando a gestação apresente risco de vida para a mulher. "Isso não resolve nada. Essa mulher não vai ter acompanhamento psicológico ou jurídico e essa possibilidade do estuprador, que não vai ser nem definido assim, mas o genitor, para ele abre possibilidade terríveis, inclusive dele pedir guarda compartilhada e conseguir direitos de visita”, avalia.
Para mim parece que claro que estupro é estupro, se houve de fato um coito forçado de um homem com uma mulher, é sempre estupro e deve ser punido. O que o projeto pró-vida de Girão propicia é um auxílio à uma mãe muitas vezes pobre que foi abusada, não raramente, até mesmo por um pai ou um parente próximo como um tio.
Aborto, nunca! Devemos ser pró-vida sempre. Uma mulher que sabe que o seu fim é ser mãe deve estar até mesmo disposta a dar a sua vida por seu filho, tal qual fez a santa, gloriosa e bem-aventurada Santa Gianna Beretta Molla e o tal projeto de lei desse senador visava ajudar tais pessoas, mas, foi rechaçado pelos assassinos da esquerda aborteira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário