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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Quem é mesmo o racista e nazista?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Atando aqui as duas pontas de dois fatos recentes ocorridos no Brasil que foram a manifestação, justa, diga-se de passagem, no sábado 5 de fevereiro de 2022, por ter sido pacífica em uma igreja católica já vazia, sem a liturgia, conforme manda a lei, do vereador petista por Curitiba, Renato de Almeida Freitas Júnior do Partido dos Trabalhadores (PT) em uma igrejinha construída por negros e feita para negros frequentarem no século XVIII, no ano de 1737 quando ela foi inaugurada pela primeira vez, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito que fica no chamado Largo da Ordem na capital paranaense. E a demissão do Flow Podcast, ontem dia 8 de fevereiro de 2022, do jovem Bruno Monteiro Aiub, mais conhecido como Monark, porque ele defendeu, na segunda-feira dia 7, uma ampla possibilidade de liberdade de expressão que existe no lugar mais livre do mundo que é a América, ampla liberdade para que até mesmo os nazistas possam se expressar publicamente, com seus discursos, símbolos e até um partido. 


Atando essas duas pontas o que se pode notar pelos discursos e meios de expressão por músicas e até o cabelo black-power do vereador Renato é que fica a pergunta, quem é mesmo o racista e nazista? É a esquerda evidentemente que na verdade é racista e nazista. A esquerda reduz o negro a um cabelo grande, que espera-se estar bem lavado, e reduz o negro à capoeira e à macumba, à feitiçaria, o sortilégio, à falsa religião de demônios que é o candomblé, pois que falando aqui como religioso que é o meu caso, algo tal qual o candomblé ou macumba vai contra o primeiro, segundo e terceiro mandamentos que referem-se ao culto ao Deus verdadeiro. Certa vez, Paulo Ghiraldelli Júnior, que é de esquerda disse que há brancos que acham os negros inferiores, mas, de fato, o negro, segundo a esquerda psicologista e racista, nazista ao seu modo, é inferior, não tem a pegada universal da cultura superior ocidental e nem segue a religião revelada por Deus em Jesus Cristo que é o cristianismo, o catolicismo romano. É na esquerda o negro reduzido à feitiçaria, às falsas religiões que negam ou que ignoram o Verbo humanizado em Cristo por não prestar-lhe culto e adoração exclusivas.


Para a esquerda salvaguardado o poder soberano, acima de Deus e do bem e do mal, do Estado democrático e liberal ou no limite democrático popular e socialista, o que resta são tribos urbanas com seus vícios, opiniões pessoais, com suas religiões restritas ao foro íntimo, subjetivo, privado, sem qualquer ambição de participarem da pólis. Pelo menos um Estado popular e socialista com toda o autoritarismo do que se viu no mundo como socialismo real, no entanto, pelo menos defende a igualdade, quer, pelo menos na teoria, o mundo de irmãos de justiça social. Contudo, na liberal democracia em nome da liberdade no passado o nazismo chegou ao poder na Alemanha em 1933 e deu no que deu. A esquerda como um lado polar do espectro político na modernidade ensaia com a extrema-direita nazista e fascista em seus cientificismos falsas sociologias e falsas biologias, uma falsa concepção do homem, sempre anticristã, que na verdade cientificamente nada conhece do homem pecador que com o seu débito ontológico insanável não há raça negra, judaica, filiação partidária, não adianta ser branco ou mestiço pardo que o salve, mas, somente Jesus Cristo por meio da fé e dos sacramentos, a partir do batismo, pode salvar o homem no sentido espiritual, metafísico.


Agora o jovem Monark é chamado de nazista e até de monstro, eu acho que injustamente do pouco que eu o conheço. Ele além de no podcast do dia 7 estar bêbado, eu acredito que de forma cândida, fiel ao liberalismo moderno, apenas quis a liberdade de expressão ao máximo de alcançar a todos os pensantes, apesar de que defesa da liberdade dos perigosos nazistas aí já parece um pouco demais, pois a população inteira de judeus, e depois os negros, os doentes mentais e homossexuais, estarão ameaçados de morte, como vimos na história. Monark mostrou ignorância histórica, parece que ele não passou pela escola ou a bebida fê-lo esquecer, sem dúvida alguma, assim como a esquerda com o seu racismo e nazismo negro quer negros ou seus descendentes, mestiços, os mulatos, por exemplo, presos em uma incapacidade para o que realmente constituiu o mundo como o conhecemos, o mundo civilizado inspirado em Jerusalém, Roma e Grécia, ou seja, no cristianismo, no direito romano e na filosofia helênica clássica de Sócrates, Platão e Aristóteles. A esquerda quer de forma flagrantemente racista e nazista à sua maneira, um negro e seus descendentes como criaturas limitadas e ai, sim, alvo fácil por seu racialismo à uma discriminação injusta por parte dos brancos, sobretudo se eles forem nazistas.

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