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quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Heróis da liberdade ou do instinto?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Conversando com um amigo que é protestante e como é comum em qualquer protestante ou homem comum moderno, mas em especial se ele é protestante e também os ateus eu noto que por causa do protestantismo, o primeiro alento do homem moderno, eu noto que o meu amigo e tais pessoas como ele legaram ao mundo uma perigosa banalidade e cegueira total ao mundo que é a dissolução da verdade em nome da liberdade ou seria em nome do instinto, visto que a liberdade pressupõe o conhecimento da verdade e do bem que se quer seguir, aderir livremente?


O homem moderno, a partir do protestante, estabeleceu no mundo o direito ao erro. Ele querendo ser herói da liberdade em verdade ao instinto deu direitos, deu cidadania. Um menino assim deveria dizer primeiro se o protestantismo ou o liberalismo, o socialismo ou qualquer outra ideia que ele quer aderir se ele a quer com direitos no mundo não seriam para ele, portanto, a verdade e o bem. O homem move-se pela verdade que é a notícia que a realidade dá de si e assim desperta-lhe, fecunda-lhe, dá sentido e luz ao seu pensamento.


O homem moderno é louco, vive fora de si, quer direitos ao que pode ser o erro quando o erro pode ser apenas tolerado, porque errar os homens erram, contudo mais cedo ou mais tarde se não forem débeis mentais depois que se dão conta do erro devem aderir à verdade e também ao bem. O homem moderno quer que a sua única verdade seja o seu Estado laico ateu republicano democrático e liberal onde na verdade só tal Estado em tal república é sujeito e ente de plenos direitos, porque na verdade diante do cipoal de ideias divergentes em realidade tais ideias são meramente toleradas.


Triste fim e forma tomou o mundo ocidental e que vem engolindo o oriente cismático e muçulmano em que toda a sabedoria que é a alegria na verdade está proibida não naturalmente em nome da liberdade, mas em nome do puro instinto, em nome da vontade de poder para muito além do bem e do mal, onde qualquer sensação agradável como a do viciado em drogas é mais crível do que a verdade, ainda que a mais dura, mas que sempre pode dar a mais perene e estável alegria por sua fecunda luz a guiar-nos.

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