Autoria: João Emiliano Martins Neto
Papa São João XXIII |
Comentário meu, abaixo, que eu escrevi hoje de manhã no site extremista católico Fratres in Unum que eu duvido que eles publiquem, dado que como tudo o que está na internet segue o espírito de seita ou de gueto, bolha, eles gostam mais de publicar certos comentários bobos de extremistas católicos como eles.
Papa São Paulo VI
Sanctis Joannes XXIII et Paulus VI Pont Max in cielo
del oro? Amigos do
Fratres in Unum e demais amigos, eu tenho frequentado a Santa Missa
Tridentina diariamente em minha cidade de Belém do Pará, norte do
Brasil. A capelinha ligada ao pessoal do Instituto Bom Pastor (IBP) é
minúscula mostrando o caminho estreito de quem quer ser um verdadeiro
cristão que passa por dores, sofrimentos e lágrimas por sua fidelidade.
Se bem que os círculos mais modernos da Santa Igreja passam por
dificuldades também por tentarem compreender o pobre homem nosso
contemporâneo ou moderno, as vestes brancas dos sumos pontífices
pós-conciliares acabaram sujas e rasgadas, por isso a Igreja uma nova
Igreja tão diferente da Igreja. A Igreja seria como o bom samaritano,
socorrendo o homem moderno ou contemporâneo ferido no caminho de descida
de Jerusalém para Jericó, essa era a intenção do Papa São Paulo VI no
Concílio Vaticano II, ele disse isso expressamente no discurso de
epílogo do Segundo Sagrado Sínodo do Vaticano, coisa que os mais
conservadores não entenderiam, pois seriam como o levita ou o sacerdote
fariseu que passam ao largo, indiferentes e orgulhosos, daquele homem
ferido que para eles não seria o seu próximo. Nesse sentido, será que os
santos sumos pontífices, São João XXIII e São Paulo VI não estariam em
um céu de ouro, de um ouro mais refinado por terem querido inserir
compreenssivamente a Santa Igreja no mundo atual de tantas e tão
profundas transformações, a fim de que a Santa Igreja não seja algo
meramente uma seita, algo antigo, antiquado e superado?
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