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terça-feira, 2 de maio de 2023

O mundo da ignorância, da solidão e da maldade

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Depois de vinte e dois dias de jejum da prática do esporte (homossexualismo), desde o dia da Sexta-feira Santa, dia 7 de abril deste ano de 2023, eu pratiquei o esporte, o pecado nefando, o pecado que clama aos céus por vingança, pratiquei o pecado impuro contra a castidade. O que eu pude notar depois da prática mesmo depois de ter recebido o sacramento da penitência para me reconciliar com Deus foi que eu fiquei com uma vergonha, contudo, com uma vergonha meramente estética que eu senti mesmo que depois de reconciliado com Deus. Eu fiquei pensando como ficará a minha cara diante do social, das pessoas, diante do mundo depois de ter caído fragorosamente em um tipo de pecado que é o mais terrível que é o mortal? Ou seja, este mundo é o mundo da ignorância, da solidão e da maldade.


É o mundo da ignorância, da solidão e da maldade, porque ou estamos nas trevas da ignorância, não sabemos de nada ou pouco sabemos, nos encontramos em um mundo cercados de nossos semelhantes e para piorar, onde ninguém é melhor. Isto é, do que havia de trevas somam-se mais trevas. Ninguém é melhor nem em sabedoria e nem em santidade e para piorar depois da maldição que foi o Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965) para a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, não há mais santos realmente experimentados por um rigososo e perspicaz advogado do diabo, tal qual os raríssimos santos canonizados do passado, e nem há mais diretores espirituais. Não há mais santidade fora de dúvida na profusão de homens canonizados atualmente e nem mais há um clero preparado para orientar-nos sendo nossos pais, pastores e doutores, nem mesmo nas pessoas dos úiltimos papas dos últimos sessenta anos depois do malfadado Concílio. Ou agimos por maldade que se dá no caso de quem pretende ter uma vida religiosa, mas ainda não é nem sábio e nem santo suficientemente, segue-se que tendemos a acabarmos na maldade do farisaísmo, da manutenção de puras aparências sociais, ou acabamos no angelismo gnóstico platônico, acabamos na soberba. Findamos querendo parecer o que não somos.


Este mundo é realmente desprezível e é de solidão se em nossa ignorância acabarmos na maldade de não contarmos com uma perspectiva vertical, se não contarmos com Deus e inspirados pelos verdadeiros e santos antigos comprovados começando pela Virgem Maria. Acabamos mal sem a graça para iluminar-nos, quiçá com uma sabedoria infusa, mas, que busquemos ler e estudar, se não buscarmos a graça para resistirmos ao pecado e não pudermos contar com a misericórdia divina quando cairmos através dos sacramentos.


Que a humildade, a discrição, até mesmo o bom humor, e a gratidão sejam as notas de todos nós que buscarmos a santidade e a sabedoria divina e se cairmos temos o sacramento da penitência para assim com absoluta certeza, se firmarmos o propósito de com a ajuda de Deus rompermos com os pecados mortais, recobrarmos a inocência e a pureza perdidas.

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