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quinta-feira, 4 de maio de 2023

A insignificância, o inominável e a penitência dando nome aos bois

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Dia desses eu estava conversando pelo aplicativo WhatsApp, com o irmão Diogo Rafael Moreira, que é um sedevacante e cismático do canal no site YouTube e blog na internet chamado Controvérsia Católica. Eu ali no aplicativo expressei-me no diálogo com ele somente por texto, o sedevacante e cismático respondeu-me por áudio. Eu disse a ele que eu sou homossexual. Ele talvez um tanto indignado foi logo dizendo, citando São Paulo em uma de suas epístolas, que um tipo de pecado e mal tal qual a homossexualidade é algo inominável, logo, digo eu, é algo com uma insignificância.


Olavo de Carvalho comentando sobre a miséria brasileira onde pelo menos nos últimos quarenta anos e principalmente nos anos de ascensão das esquerdas ao poder, o sofrimento, dor e drama brasileiro tornou-se inominável, insignificante, que o diga a ausência de escritores que expressassem literariamente os mais de sessenta mil assassinatos por ano nas eras Luiz Inácio Lula da Lula e Dilma Rousseff no poder. Poderiam ser escritores, também poderia ser até mesmo santos ou pelos menos católicos dispostos à penitência para ajudar por meio da simples fé divina e católica romana acessível aos pobres, a massa de povo que não é tão erudita assim e dada a ler muitos livros de literatura. Santos ou penitentes dispostos a dar a sua vida por amor a Deus sobre todas as coisas e por amor ao próximo como a si mesmos para pararem esta sangueira. Todavia, onde está a Igreja Católica Apostólica Romana neste país, Igreja que se encontra em ruínas por causa do maligno Concílio Ecumênico Vaticano II e por causa do marxismo que se infiltrou nela.


E sendo assim algo dado como insignificante o próprio morticínio de brasileiros pela classe letrada que é toda de esquerda, por conseguinte, formada de cabos eleitorais de Lula e Dilma e de toda a esquerda, segue-se que não o denunciaria tal fato macabro fruto do tráfico de drogas e do consumo de drogas que no Brasil só aumenta a cada ano. É considerado insignificante pelos pretensos intelectuais e pretensos escritores nada menos do que o banho de sangue de seus próprios compatriotas. Tal situação não poderia ser expressa na literatura nacional, ainda mais se a classe falante é engajada à esquerda. Tal classe odeia o cristianismo, a Igreja Católica. A maioria deles são agnósticos, ateus e indiferentes religiosos. Os escritores precisam do signo, explicou Olavo, precisam de alguma coisa com algum tipo de linguagem que dê nome aos bois. Olavo, que já infelzmente faleceu, era sempre um mestre ao ensinar a nós, seus pupilos e alunos, discípulos, a cultivarmos a literatura, pois que por meio dela as possibilidades de experiências humanas aparecem. Por exemplo, na poesia e assim no mito que se encontra o primeiro degrau dos quatro discursos de Aristóteles, sistematizado pelo grande professor Olavo em seu livro Aristóteles em Nova Perspectiva - Introdução à Teoria dos Quatro Discursos, onde começa o entendimento discursivo humano acerca do mundo culminando na ciência.


Com todo o respeito pela autoridade do Apóstolo (São Paulo), mas, eu acho que a minha revelação causou espécie a tal ponto no irmão Diogo Rafael Moreira do Controvérsia Católica que ele se esqueceu, talvez por um estrabismo da parte dele não só físico (ele é vesgo), também, espiritual, que São Paulo concedeu um signo, um significado, uma linguagem escrita à homossexualidade classificando-a é verdade de como algo cujos nomes são horrorosos. Nós, homossexuais, seríamos os sodomitas ou devassos, nas traduções biblicas, respectivamente dos hereges protestantes e na tradução escriturística e santa católica romana. Nós também podemos ser os afeminados, segundo o grande, bem-aventurado e glorioso Apóstolo que aliás, na cidade grega de Corinto, ele converteu gays ali, coisa rara, hoje. Na verdade é o incesto que é inominável, segundo o Apóstolo. Brincar de homossexualismo é besteira diante da defesa de nada menos do que o referido incesto no passado na diocese de Corinto e hoje por Max Horkheimer da Escola de Frankfurt defendido pelo atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em seu livro Em Defesa do Socialismo. Diante do intercurso sexual entre pais e filhos e irmãos de sangue entre si a homossexualidade é um nada, concluiu o magno filósofo Olavo quando no ano de 2018 em um vídeo no YouTube, ele comentou sobre tal livro de Haddad.


Eu acho que a penitência pode dar nome aos bois ao pecado ou maldade do maior dos pecadores, que eu costumo dizer que sou eu mesmo o maior dos pecadores. São Paulo dizia que ele era o maior dos pecadores, então, imagina eu que não sou digno de nem me abaixando desatar as correias das alparcas do Divino e Beatíssimo Paulo. Pela penitência que restitui, normalmente através do sacramento da confissão ou penitência, ao homem a sua inocência. Mistério ou sacramento por meio do qual o homem concretamente mostra o seu arrependimento, é possível que os maiores pecados a exemplo do grande e terrível pecado que é o do homossexualismo, é possível tranquiilamente à homossexualidade e às piores coisas lhes dar um nome e até acabarem em um excelente livro de contos abrilhantando as nossas bibliotecas ou os PDFs e ebooks na internet. É possível fazer a coisa cair em uma alguma forma de discurso inteligível e de entendimento, de auto-conhecimento e de luz que na fé verdadeira que é a divina e católica encontra uma luz ainda maior. A luz da verdadeira fé revelada por Deus que é somente a católica diante da qual, por uma infelicidade muito comum sobretudo na classe mais falante e letrada, dificilmente se dobra a razão humana ciosa e orgulhosa.


Ou sejamos canalhas honestos, diria o escritor Nelson Rodrigues. Talvez não tão canalhas por admitirmos com uma linguagem qualquer que somos canalhas, então, e reconheçamos que certas opções nossas de vida são ruins de fato e de forma sonante. Seriam com efeito más. São inferiores que o diga a homossexualidade que imita a fecunda heterossexualidade e dela depende na materialidade para que novos homossexuais venham ao mundo. E desde que o nosso pecado, maldade ou canalhice não chegue ao ponto extremo do caos social de badernas, arruaças, quebra-quebras, terrorismo bolsonarista ou comunista, assassinatos e roubos a mão armada. Se é só brincar de homossexualismo, podemos, se providencialmente somos católicos, pelo menos atritos podemos dar nome aos bois diante não de qualquer idiota ou ignorante da rua, no entanto, diante de quem interessa que é o padre no confessionário admitir a nossa maldade ou canalhice gay, ou qualquer outra coisa menos mal, semelhante ou ainda pior e mesmo que cometamos o pior dos pecados em grande e numerosíssimo número podemos ser perdoados no confessionário e saímos de lá inocentes e puros como uma criança, conforme diz o dogma de fé católica da remissão dos pecados. O padre que é o próprio Jesus Cristo diante de nós. O padre que age in persona Christi que é quem pode livrar-nos das penas eternas no inferno. 

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