Samuel Câmara, a velha vesga sem sal mulher dele e a vacuidade

 Autoria: João Emiliano Martins Neto

A velha vesga sem sal

Samuel Câmara, aquele heresiarca psicopata chefe da primeira maldita seita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, em um artigo de jornal de autoria dele, ele já disse que Deus seria uma vacuidade, em um artigo semanal para o jornal O Liberal daqui do Estado do Pará. Ele escreve até hoje para tal jornal, aos sábados e para o jornal Diário do Pará, aos domingos. Ou seja, Deus para ele seria um vácuo, por não haver matéria e corpo em Deus. Eu não sei, talvez aquela mulher dele vesga e sem sal chamada Rebekah Câmara, que do púlpito da seita dela me xingou sem mais de "gayzinho", já esteja ficando muito velha e ele não tenha mais um corpo decente para pegar, ver e possuir sexualmente, então, ele na falta de algo mais palpável esteja descontando isso em Deus. Ou, talvez o apego dele a corpo e à materia seja um efeito da doutrina nesfasta iconoclasta protestante de destruir as imagens sagradas, os protestantes dizem que nós, católicos, "adoramos imagens". Isto é, se tudo o que é imagem criada e humana não pode representar Deus como para derrota do iconoclastismo protestante, Jesus Cristo é a imagem de Deus e a expressão exata do seu ser, disse o Apóstolo (São Paulo), portanto, o que resta é o uso erótico de corpos humanos e quando eles envelhecem e para piorar são vesgos e ridículos a exemplo da mulher da lavadeira de capitais, Câmara, mulher e cúmplice do malandro que é ele, não prestam mais e devem ser descartados, nisso tudo se vai a fé em Deus no protestantismo. Se Deus não pode nem ser conhecido por analogia nas coisas criadas, naturais, o que tornaria o homem indesculpável, segundo o mesmo Apóstolo (São Paulo) em carta aos romanos, pois os intelectuais protestantes não aceitam a analogia do ente, Deus, finalmente, passa a ser algo evanescente e some simplesmente em um espiritualismo desordenado.