Autoria: João Emiliano Martins Neto
Hoje, dia 27 de maio de 2023, eu encontrei um sujeito chamado Aziel Neves que se arroga ser "pastor", na verdade falso pastor, porque de uma seita protestante neopentecostal vulgar qualquer que até traiu a esposa escandalosamente com uma Lolita da juventude da seita dele, uma tal Assembleia de Satã (Assembleia de Deus), ele que me ameaçou de morte no auge da minha convivência conflituosa com o pastor-chefe dele, aquele psicopata Samuel Câmara, acusado que ele foi por mim de ser um criminoso, tirano que ele o é da primeira seita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará.
Encontro que mostrou para mim o quanto conversinhas, desencontros, inimigos e falsidades são o cardápio desta nossa sociedade igualitária, mercadológica capitalista onde o que vale no capital como capitalismo, como ideologia, é o comércio e o lucro por meio de qualquer buginganga em nome do lucro e mais nada, indenpendentemente de qualquer bandeira e religião, o que inclui aí o mercado disputadíssimo em que estão empenhadas as falsas religiões mormente as seitas evangélicas, e promovida tal buginganga pela propaganda e marketing. Uma tal sociedade que segue a falsa ética protestante que coincide com o espírito do capitalismo onde tropeçamos na vida com qualquer idiota herege protestante, no caso do referido Aziel, professo e maníaco bandido, envolvido talvez com as traficâncias do chefe dele, Câmara, por isso ele ameaçou-me. Ou convivemos com outro idiota qualquer massa de manobra ou pelo menos perfeitamente companheiros de viagem dos falsos pastores psicopatas, idiota que diz que devemos respeitar qualquer ideia ou religião ou ele vem com o discurso não raro covarde e indiferentista da tolerância. Ele que diz que Deus é só um, ainda que ele não considere que se Deus é só um, a Igreja dele é só uma e é a Igreja Católica Apostólica Romana contra a qual as portas do inferno não hão de prevalecer, prometeu o próprio Senhor Jesus Cristo.
Eu talvez nem tenha me lembrado da ameaça proferida por ele contra mim no instante do encontro fortuito com tal lamentável criatura, mas, certamente se eu tivesse me lembrado, provavelmente eu tivesse me pelado de medo, o cagaço comeria no centro. Minha vida é marcada pela covardia e pelo pecado do respeito humano. Se eu escrevesse um livro autobiográfico eu daria o título de O Covarde, O Zé Buceta. É até mais lamentável a minha situação do que a do tal Aziel Neves herege, adúltero e ameaçador. Nós, os covardes seremos os primeiros a irmos para o inferno, diz o livro do Apocalipse. Que Deus me livre de uma tal situação tão rebaixada. São José que é o forte sustentáculo da Igreja Católica certamente é a força para aqueles de nós que formos católicos romanos a sério, praticantes realmente dispostos a derramarmos o nosso sangue pelo que é a verdade, para a defesa da Igreja de Cristo contra os hereges como pelo menos lá diante do tal Neves eu tentei fazer uma apologia da fé católica contra o protestantismo dele. Um tal forte sustentáculo aos fiéis que é São José faria eu dizer para o maníaco, pelo bem mesmo dele, que ele deve confessar os seus muitos pecados ao padre, de ameaça de morte, adultério, protestantismo, envolvimento com um bandido da estirpe de um Samuel Câmara e tantos outros pecados que ele dever ter.
Conversinhas, desencontros, inimigos e falsidades. Conversês, trombar com idiotas ou espertalhões bandidos quaisquer e que ainda traem a esposa, inimizades e falsidades para alguém covarde, frouxo e fraco como eu é a chance que em particular os espertalhões têm para pisarem em gente como eu fazendo da gente de gato e sapato, um trampolim ou ponte para atingir um objetivo escuso vencendo assim um abismo, pois que com nossa covardia faltando qualquer outra virtude no mercado capitalista valorado da falta de ética protestante, onde o o trabalhismo servil e técnico e o lucro é a qualquer custo, e as seitas neopentecostais como a dele lucram muito dinheiro e poder, gente a mais desprezível como eu quando não é ponte, é uma barata ou um rato, símbolo da covardia, para apenas ser chutado com nojo e ser esquecido, diga-se de passagem, merecidamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário