Autoria: João Emiliano Martins Neto
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| Jesus Cristo proteja o Brasil nestas eleições 2022 |
Que haja uma sabedoria política nestas eleições deste ano de 2022. Que cada um de nós, eleitores no Brasil, assim permita Deus pela interseção gloriosa de nosso anjo da guarda do Brasil em concílio com os anjos da guarda de cada um de nós, eleitores, saibamos ser experimentados pelo que na prática cada um de nossos candidatos fizeram, porque a Política é algo prático, assim como a Ética. Não adianta nada que o homem que se diz ético, dizer que é corajoso, por exemplo, mas, na hora H deu uma prova sonante de que é um covarde, correu de um perigo, um mal, que deveria enfrentar para necessariamente vencê-lo. Assim o político, espera-se dele a boa política, as boas ideias políticas postas em prática. Filósofos, estudantes e estudiosos podem discutir o conceito de coragem e das ideias políticas, as ideologias, mas, homens éticos e políticos são avaliados pelo que levaram a efeito.
Neste ano da graça de 2022 temos pré-candidatos a serem inquilinos do Palácio da Alvorada nas pessoas de Luiz Inácio Lula da Silva tendo nas costas a roubalheira, a pior do mundo, do governo de seu partido, o Partido dos Trabalhadores (PT), quando houve o mensalão e o petrolão, além da aliança com quadrilhas de narcotraficantes e sequestradores dos quadros do Foro de São Paulo. Temos como pré-candidato, Jair Messias Bolsonaro, disputando a reeleição, atual inquilino do Alvorada onde ele deu um churrasco oferecendo uma picanha que custou RS 1.799, 99 o quilo e ainda sendo um miliciano, a favor do crime organizado dos esquadrões da morte, não soube administrar a pandemia ou sindemia de Covid-19 na qual já morreram mais de 620 mil pessoas que não teriam perecido se ele não fosse contra o distanciamento social, o uso de máscaras e se ele tivesse comprado vacinas a tempo ainda nos meses de agosto e setembro do ano de 2020 já disponíveis pela Pfizer e, por exemplo, aumentou o imposto do oxigênio nas vésperas da maior mortandade de pessoas por Covid nos hospitais da cidade de Manaus, capital do Estado do Amazonas. Temos Sérgio Moro que foi um juiz injusto, parcial, há a investigação da Vaza Jato que prova isso e que recentemente confessou que a Operação Lava Jato era para pegar mesmo o PT e não para fazer a justiça, ou seja, era perseguição, de fato, da parte dele, não que a nossa classe política não seja toda ela podre e que se a economia e as finanças, a administração brasileira vieram a pique não foi por culpa da Lava Jato, como diz direita e esquerda podres, entretanto, por culpa de nossos políticos corruptos, de fato.
Há outros candidatos menores, Sérgio Moro é até um dos tais, no entanto, é dos mais notórios. A modernidade em que vivemos e não há boa vontade da parte do reino Deus já aqui neste mundo que é a Santa Igreja Católica Apostólica Romana para voltarmos à uma situação anterior, tal época moderna exige que a liberdade e todo o mais bem prometido pelo liberalismo não seja apenas algo formal, que se concretize para os mais humildes que sustentam nas formas de escravidão e servidão de todos os tempos as classes médias e altas das nações ocidentais. O destino da modernidade é o comunismo e o socialismo, porque o capitalismo em sua fase mais recente é apenas a agiotagem oficial dos bancos onde dinheiro gera dinheiro, juros ou os justos títulos de uma dívida em um país tal qual o Brasil desindustrializado, financeirizado, e sendo um fazendão de países poderosos como a China, no Brasil onde o agro é pop. E conversando, hoje, com um amigo daqui de Belém do Pará pelo Facebook, eu desconfio que as próprias criptomoedas como o bitcoin criam, também, uma forma de financeirização e bancarização só que descentralizada, porque, se não houver a intermediação das mercadorias, conforme a relação D-M-D, o que resta é D-D e eu duvido muito que qualquer forma de capitalismo, é claro que o anarcocapitalismo das cibermoedas não foge à regra, consiga superar um clássico imortal do capitalismo como O Capital de Karl Marx que previu a situação atual financeizada de agiotagem do capitalismo atual.
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