Foi para o inferno? Talvez

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Diálogo printado da internet anunciando que o psicopata Olavo de Carvalho foi internado

A minha opinião não vale nada, não sou ainda da comunidade acadêmica, ainda não ingressei nem sequer na graduação em Filosofia, mas, ao meu ver, Olavo de Carvalho foi um gênio filosófico que teria livrado os filósofos da jaula transcendental que Immanuel Kant armou para eles e nos últimos pouquíssimos dias eu lembrava no Twitter a posição experimental e muito concreta, científica de Olavo que defendia o que poderia ser a imortalidade d'alma pela questão das experiências de quase morte (EQM). Olavo que faleceu, ontem à noite, dia 24 de janeiro deste ano de 2022, doido negacionista, morreu de Covid-19 por não se ter vacinado, segundo testemunha um aluno do chefe de seita nazifascista, chamado Sílvio Grimaldo.

 

 

Continuação do diálogo printado da internet que confirma que Olavo de Carvalho doido não se vacinou

Olavo foi para o inferno? Talvez. Eu acho que foi direito para o inferno. O guru do presidente, segundo a excelente filha primogênita de Olavo, Heloísa de Carvalho Martin Arribas, guru do Bozo, negou a pandemia ou sindemia de Covid-19 influenciando para que a mesma fosse chamada de "fraudemia", há até um recente artigo no jornaleco que ele fundou, o Mídia sem Máscara, jornaleco "ad usum Delphini", como dizia o falecido jornalista e blogueiro Janer Cristaldo, sobre tal jornaleco que só serviu para por no poder um dia a extrema burrice de direita. Tal jornaleco recentemente por alcunha de Olavo safado está chamando a pandemia de "fraudemia". Olavo a negou, não se vacinou, como confirma Sílvio Grimaldo, aluno chegado do chefe de seita Olavo, influenciou Bozo para que deixasse morrer centenas de milhares brasileiros por falta de cuidados sanitários como a compra de vacinas e o uso de máscaras. Eu acho que Olavo, então, condenou-se ao inferno. Fora que Olavo no passado discriminou de forma nazifascista, cruel, injustamente a nós, doentes mentais, ao dizer de um pobre e miserável aluno dele esquizofrênico que não falaria com alguém "com a cabeça cheia de haloperidol" e Olavo, também de forma nazifascista mandou a nós, gays, que a gente fosse "dar o cu na esquina".

A única pessoa que merece consolação na família de Olavo é Heloísa que rompeu com a família maluca por ser decente, merece consolação por todo o mal que o próprio pai fez contra ela que já a fez, certa vez, levá-la às lágrimas.