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Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Pontas soltas (uma filosofia de Olavo de Carvalho)

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Olavo de Carvalho


Agora que Olavo de Carvalho faleceu, a metralhadora giratória e o indivíduo paradoxal faleceu, tudo sobre ele pode se estabilizar como ocorre com todos os homens quando o ponto final da morte lhes chega, então, eu que quero cursar a Filosofia na universidade e se eventualmente eu quiser unir as pontas soltas do que seja uma filosofia de Olavo de Carvalho, um psicopata charlatão de marca maior que ele foi, que gastou tempo precioso querendo ser chefe de seita política de extrema-direita nazista, vai dar-me um trabalho danado. Por que? Porque segundo Horácio Neiva, ex-aluno do charlatão, Jim Jones da Virgínia, Olavo deixou a sua filosofia muito mal trabalhada. Tomei umas notinhas em meu caderninho do que diz Neiva:



1) Teoria dos quatro discursos. Livro academicamente fraco;
 

2) Conhecimento por presença. Ideia totalmente desarticulada e desconexa;


3) Intuicionismo radical. Olavo nunca desenvolveu tal ideia e na prática era utilizada para justificar as suas ideias retiradas de lugar nenhum;


4) Teoria do Império do livro O Jardim das Aflições. Ideia historicamente imprecisa;


5) O conceito de verdade de Olavo de Carvalho. Nenhum autor de epistemologia aceitaria.

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