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terça-feira, 11 de janeiro de 2022

A libertação (no rumo de uma sabedoria política em 2022)

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 


Eu ainda considero Olavo de Carvalho, aquele mesmo que teria apontado uma arma de fogo para as cabeças dos próprios filhos e ajudou na geração de fake news durante a sindemia ou pandemia de Covid-19 que ajudou a matar centenas de milhares brasileiros com a sua mitomania, ainda o considero um grande e sumo filósofo que o diga suas lições filosóficas que eu as considero preciosas como as lições dele que ao meu ver conseguiram libertar os filósofos da jaula armada por Immanuel Kant no século XVIII, não que a minha opinião valha para alguma coisa, devido à minha obstusidade e porque ainda eu sou leigo em Filosofia, ainda não ingressei na Universidade Federal do Pará (UFPA).


Mas, sinto-me neste ano de eleições de 2022 no Brasil alguém se não liberto, mas pelo menos em processo de libertação do bozo-olavismo que dominou, primeiro o olavismo nos últimos pelo menos mais de dez anos a minha vida e nos últimos 20 anos o panorama cultural brasileiro e depois com o bozoísmo de Jair Messias Bolsonaro, o Bozo miliciano, nazifascista e genocida o cenário político e brasileiro.


Hoje eu já considero ver algo que eu considero como um brilho de uma luz, um brilho de uma estrela que eu julgo ser uma luz que eu espero não de um falso brilhante, nome de um espetáculo em que estrelou Elis Regina que esta semana o Brasil lembra dos seus 40 anos de falecida. Eu espero que não seja um falso brilhante, mas, o brilho real de uma estrela de cinco pontas que é símbolo do Partido dos Trabalhadores (PT), partido de meu candidato à presidência da República brasileira neste ano, Luiz Inácio Lula da Silva, símbolo do homem e símbolo dos comunistas com a foice e o martelo, dos comunistas que, segundo o Santíssimo Padre Francisco, são "os comunistas que pensam como os cristãos."


Tal brilho de uma estrela ilumina as trevas do bozo-olavismo que foi um apagão dos últimos anos ao Brasil que não deixou ninguém ver o mundo de mais ou menos exclusão e opressão querido pela direita que não consegue questionar, sobretudo e primeiramente, algo como o capital que em sua fase financeira atual prevista por Karl Marx no livro terceiro de sua magnum opus, O Capital, é o capitalismo atual sumamente usurário, coisa que a Igreja Católica sempre condenou não os títulos de uma dívida, e, por isso, ganancioso e ambicioso pela acumulação do capital pelo capital, dinheiro gerando dinheiro, D-D e não mais D-M-D causando assim o fim da indústria e o Brasil vindo a ser um grande fazendão para a geração de produtos primários onde o agro é pop e a mineração ilegal mata os indígenas, apesar do paganismo deles.


Se Deus virou dinheiro e a direita pelo menos por culposa inércia ou por dolosa e interesseira defesa dos poderosos e cúpidos burgueses e a esquerda é ateia e materialista querendo fim das classes sociais e do Estado quando um dia o mundo chegar ao comunismo marxista, ou seja, o Estado na verdade, diz Olavo e eu concordo como ele, seja muito presente ao mesmo tempo que invisível ao ele, o homem, propiciar a felicidade do homem, dizia Karl Marx do Estado ao arrepio de Deus e de sua Santa Igreja Católica, ao arrepio das coisas como de fato elas são. Se as coisas são assim, direita e esquerda se merecem, ainda que a esquerda pelo menos queira um mundo de irmãos, inclusive em seus extremos e até paradoxalmente, porque direita e esquerda extremas usam métodos parecidos de opressão como lavagem cerebral, censura e a proibição de perguntar aos poderosos da vez em cada lado polar do espectro político.


Sinto-me pelo menos em processo de libertação dos bárbaros ensinos de um Olavo de Carvalho que participou da seita maluca e maligna Tradição e foi cúmplice da prática ali de abortos e de homossexualidade, não que práticas homossexuais consensuais e entre maiores de idade vacinados e saudáveis hoje causem espécie como causaram na época. Um bárbaro ensino olavista e também bozoísta é de que a homossexualidade reduz-se apenas à sodomia e sexo oral, dar o cu e chupar piroca, para usar o jargão popular. Não! Isso é para macacos na disputa por território e por fêmeas. Para os seres humanos há a afetividade, ainda que não haja uma complementariedade afetiva genuína na homossexualidade, diz o Catecismo da Igreja Católica. Mas, há a paixão, há o amor, não há nada de um instinto puramente animal pelo cheiro, por exemplo, no caso do acasalamento animal, porém, há algo de verdadeiramente humano, ainda que espúrio e invertido, que é o que caracteriza somente para o homem o que seja a homossexualidade tal qual no caso da heterossexualidade.


Enfim, acho que estou libertando-me, que Deus me ajude, infundindo no mais íntimo do meu coração a sabedoria e na prática uma sabedoria política para este ano de eleições de 2022.

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