Autoria: João Emiliano Martins Neto
Um gay não pode casar em nenhum caso, muito menos com uma pessoa do seu mesmo sexo e nem com o sexo oposto. O homossexual, um gay, é chamado à castidade, assim diz a Igreja Católica no seu Catecismo atual do ano de 1992, isto é, do tempo do aggiornamento em que vivemos em que antigas condições humanas como a homossexual é discutida às claras sem o antigo tabu, silêncio e incompreensão do passado, porque veritas filia temporis, a verdade é filha do tempo, dizia Niccolò Tommaseo, mas, sempre mantendo-se íntegro o depósito da fé cuja verdade e doutrina é para todos os tempos e lugares, verdade e doutrina que condena a homossexualidade como algo não conforme a reta razão: intrínsecamente mau, desordenado, como sendo uma grave depravação, onde não há uma complementariedade afetiva genuína e que não pode ser admitida em nenhum caso, assim diz o Catecismo quando vai falar do sexto mandamento que ordena não pecar-se contra a castidade.
A castidade é impossível para o homem, contudo, é possível para Deus com a colaboração do homem que deve afastar-se das más companhias com suas más conversações e maus exemplos, assim afastando-se das ocasiões próximas de pecado. Deve afastar-se da pornografia e de uma vida intemperante na gula. Fora da castidade que é o seu chamado, o homossexual pode cair em um teatro ridículo e tenebroso e assim movido pela soberba de querer parecer para a plateia da sociedade algo que ele não é que é o tal macho alfa, o heterossexual comum que não tendo nenhum compromisso nem mesmo o simples com a castidade, o homossexual vai aventurar-se farsescamente e perigosamente a contrair núpcias com uma pessoa do sexo oposto para a sua infelicidade e a infelicidade do seu parceiro ou de sua parceira. Antes uma dura e mesmo que muito triste verdade de assumir-se sendo um homossexual praticante, mesmo sendo algo objetivamente ruim a homossexualidade ou melhor e idealmente ser um homossexual não praticante, porque casto, suportando a solidão, do que viver como um impostor heterossexual que não se é, ainda mais se traindo o próprio parceiro ou parceiras com pessoas do mesmo sexo na calada da noite.
Alguém poderia dizer, ah, e se a natureza falar mais alto e em algum momento o casal puder se entender? Entretanto, sempre haverá o grave risco de pesar a desordem em que se encontra uma pessoa homossexual, que é uma desordem insidiosa que afeta como um vírus de computador a alma humana do homossexual que é a desordem do vício contra a natureza em que vive tal pessoa, então, é melhor não casar-se com alguém do sexo oposto, antes só do que mal acompanhado. Também, uma pessoa que faz tanta questão de casar-se quer antes uma vida sexual ativa, quer satisfazer sua concupiscência da carne, do que quer algo mais nobre que é a castidade e Deus quer antes a castidade do homem, pois o homem casto pode ser todo de Deus, pode ter um coração indiviso, tal qual o de São José, o seu grande e glorioso santo muito acima de todos os santos homens depois dele e abaixo da Virgem Maria. Deus dá graça aos humildes e quem O serve humildemente e com um coração todo d'Ele pela castidade pode ser premiado miraculosamente com a reversão de sua condição desordenada homossexual, sobretudo se fizer a promessa a Deus de viver a vida inteira na pureza e na castidade algo mais excelente do que dividir-se entre Deus e às criaturas: esposa, marido e filhos, porquanto terá Deus como o bem maior em sua vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário