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sábado, 25 de setembro de 2021

O lítio da Nação

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Lítio


Eu comentava, ontem, em um canal no YouTube de uma pessoa que usa o codinome Conde Loppeux de la Villanueva, cujo nome verdadeiro é Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira, ele um restolho de uma direita inteligente, que o Centrão e o MDB são o lítio da Nação. O lítio é um medicamento que serve para tratar do transtorno afetivo bipolar e também para casos de cefaleia, pois no caso de tal transtorno equilibra o humor. Eu mesmo sofro do transtorno bipolar e posso testemunhar o bem que é o lítio. Ora, Centrão e MDB equilibram os humores da Nação nas pessoas de seus representantes de direita ou de esquerda contra os seus rompantes, respectivamente, reacionários ou revolucionários.


Centrão hoje na época de Jair Messias Bolsonaro e a extrema-direita no poder e o outrora PMDB da época do Partido dos Trabalhadores (PT) no Palácio do Planalto, equilibram as coisas evitando que pautas no mínimo complicadas desses dois lados polares de direita e de esquerda tornem-se efetivas na sociedade brasileira como é o caso do aborto, descriminalização das drogas ou casamento gay, além de algo do tipo do que seria a implementação dos sovietes no Brasil por parte do PT, no apagar das luzes do governo Dilma Rousseff, que quereriam passar por cima do Parlamento. Todas essas pautas de esquerda se fossem aprovadas, assim como do lado da direita pautas ultra-liberais capitalistas selvagens como a privatização do Sistema Único de Saúde (SUS) ou o Brasil tornar-se uma Pátria armada, e há estatísticas como esta aqui do programa do Gregório Duvivier na HBO Brasil, que dizem que aumenta a violência na sociedade com a população armada, se essas pautas fossem aprovadas, bem rapidamente o Brasil tornar-se-ia como eu, um paciente bipolar em pleno surto, ora eufórico, maníaco, ora depressivo, enfim, segundo desequilíbrio próprio dos extremismos das bolhas, guetos e provincianismos de direita ou o que é pior, de esquerda.


O Conde censurou o meu comentário no YouTube, apagou-o, porque a internet com seus sites e redes sociais online não passam de um problema atroz de provincianismo, bolhas, para usar um termo mais recente, cada site, blog, perfil em rede social ou canal permite os comentários que dão-lhes aprovação, que os pecaminosamente lisonjeiam, dificilmente submetem-se ao tão difícil para eles constrangimento de serem contrariados mesmo que há milhares até de quilômetros de distância física longe de seus interlocutores. Ele o censurou, porque por falar em lítio ou equilíbrio representado por partidos, ainda que corruptos, tais quais os do Centrão e do MDB, o tal Conde foi acusado por mim no referido comentário de um gesto de extremismo de direita, uma espécie de episódio maníaco ou talvez depressivo que o fez patinar e derrapar rumo ao despautério, quando ele em uma sua última live que ele participou e que se encontra postado no canal dele, o cara xingou de "bichas loucas" aos pobres, desgraçados e miseráveis homossexuais que fogem de seus países que estão sob a égide de tiranias islâmicas crudelíssimas que matam homossexuais, por exemplo, no Irã atirando-os do alto de edifícios. Ou seja, o gordo que tem uma cara que parece ser uma mistura de muitas coisas bem denotando a confusão moral em que ele talvez viva com aquela sobrancelha um tanto fina dele arqueando-se que ele tem do lado esquerdo de sua face. O obeso mórbido com um falso título nobiliárquico outrossim acha-se um belo homem se comparado a mim que ele disse eu ser um "tribo fu", certa vez. Talvez eu seja, deveras horroroso, longe de mim pretender ter o dom da beleza, contudo, o meu rosto eu acho que tem alguma harmonia.

 

Aliás, Conde e eu, nós vivemos na mesma cidade, aqui em Belém do Pará, eu o conheço há 14 anos, só nos vimos pessoalmente uma vez na vida, ocasião em que ele saiu correndo de perto de mim, pois eu estava muito mal mentalmente àquela ocasião. Ele nunca convidou-me para tomar uma água que seja, nunca fui à casa dele e ele nunca veio à minha, não que eu nunca quisesse convidá-lo a vir à minha morada ou convidá-lo nem que fosse para tomar pelo menos um copo de água fria, conforme recomendou Jesus Cristo, aqui em casa ou na rua. Quando uma vez eu fiz menção de ir casa dele, o extremista simplesmente disse que não. Conde que tinha um grande amigo para ele, hoje já falecido, Luiz Fernando Vaz, que certa vez disse-me na Praça do Operário daqui de Belém que o Conde é, em termos claros, um mentiroso compulsivo, um desonesto, Vaz que era um homossexual assumido, mas, na minha cara, o tal "Conde", então, livrando-se de toda a hipocrisia e traquejo mínimo social diante dos homossexuais que atualmente têm grande cidadania no mundo, Conde que tem uma aparência um tanto suína vomitou em mim que eu, também homossexual e assumido, eu seria um tarado por gostar de ser sodomizado, é o Conde especialista em tudo, até em saúde mental ou psicológica, talvez aí se explique a sua feiura, a feiura dos vagabundos de internet que falam de tudo sem saber ao certo ou especialmente de nada.


Bom, é isso, caros amigos leitores, o Brasil parece ter algum rumo e jeito, contra os arroubos totalitários de uma ínfima elite esquerdista que quer a inversão da realidade e contra os excessos autoritários de um povo brasileiro profundamente conservador em certa medida ingênuos e erráticos, fruto do que se chama de massa ignara, e a elite que torna tal inclinação sectária e que está hodiernamente reinante no Palácio do Planalto. Graças aos maltrapilhos pela corrupção partidos do Centrão que contam com um Partido Progressista (PP), a central da corrupção que afundou na lama a gestão petista no Planalto, e o MDB que tem uma figura doce como o psicopata Jader Barbalho, ex-governador por duas vezes do meu Estado do Pará, cuja fortuna roubada dos cofres públicos, ele destruiu o Banco do Estado do Pará S/A (Banpará), espelha-se na gigantesca torre de transmissão de rádio e televisão que fica na Avenida Almirante Barroso da capital paraense, torre que é da Rede Brasil Amazônia TV, uma poderosa holding cujos donos são a família metralha Barbalho.

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