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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Graças a Deus

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 



Graças a Deus por minhas fraquezas. De algo ruim permitido por Ele, Deus tira sempre algo de bom. Graças a Deus, porque eu sou homossexual, sou preguiçoso para o trabalho e sou doente mental, porque assim eu posso ter misericórdia por quem passa pelas minhas misérias, por exemplo, no caso da homossexualidade que é criticada por muita gente, por exemplo, é criticada pela ralé, Zé povinho de direita, pobre de direita do Brasil, mas na surdina muitos deles, até mesmo homens casados, relacionam-se com gays quando pelo menos ficam sondando uma possível vida ativa de gays na homossexualidade, a fim de cortejá-los disfarçadamente com perguntas indiscretas.

 

No caso da minha preguiça para o trabalho pelo menos eu não sou uma máquina de gerar dinheiro, não sou escravo acrítico do capital que quer apenas reproduzir-se em dinheiro gerando dinheiro, nesta nossa época de capital financeiro, como faz muito pobre de direita, Zé povinho que chega a se corromper por causa do vil metal, por causa do capital. Não estou justificando o pecado da preguiça, o Zé povinho brasileiro, a ralé que é elite, é elite, pois com o trabalho duro evita tal pecado, mas como hoje Deus virou dinheiro, o que há é a idolatria à grana não havendo mais nenhum católico praticante daqueles que até mesmo assistem a Santa Missa Tridentina impulsionado pelo trabalho, não havendo assim nenhuma diferença entre o Zé povinho, o burguês de São Paulo ou o maconheiro da elite do bairro do Leblon, professor de Filosofia de alguma universidade federal, que frequenta a praia na cidade do Rio de Janeiro.

 




Ou no caso da doença mental é célebre o caso do grande filósofo, mas escroque safado, Olavo de Carvalho, que em mídias na internet já negou ter sido internado em um hospital psiquiátrico manicômio, e certa vez em um vídeo e áudio antigo na internet, ao ser entrevistado pelo escritor Yuri Vieira, Carvalho relatou ter destratado um pobre, miserável e desgraçado aluno dele esquizofrênico que irritara o professor com o seu esperado discurso delirante de louco. O filósofo disse que não daria atenção para alguém com "a cabeça cheia de haloperidol". 


Ora, Olavo de Carvalho foi internado em um manicômio e os médicos ali não queriam dar-lhe alta, ele saiu a pedido da família. Eu sugeriria que Carvalho ficasse internado no manicômio onde eu fiquei internado à primeira vez, no Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, de minha cidade de Belém do Pará, norte do Brasil. É um excelente hospício, pau de dar em doido muito eficaz, pois eu recebi alta de tal hospital, saindo de lá uma nova pessoa, com a mente iluminada, graças a Deus.

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