Autoria: João Emiliano Martins Neto
Gabriel García Moreno |
Em um voto sem escândalo, votei em Jair Messias Bolsonaro para presidente neste segundo turno destas eleições 2022 aqui no Brasil, hoje, dia 30 de outubro de 2022. É verdade que o Papa São Pio X em seu Catecismo Maior ao definir escândalo escreveu que é escândalo qualquer não só palavra e omissão, mas, também ação que seja ocasião para outrem cometerem pecado. Votar é uma atitude, é uma flagrantemente ação, bem dentro do âmbito da ética, moral e política que têm a ver com a razão prática. Ressalvado que deve ser dito, denunciado por alguém que seja honesto e vote - a fim de se evitar o escândalo - em Bolsoanro a malignidade que há em votar nele. Ele que é o famigerado Bozo miliciano e genocida que recomendou expressamente em um áudio que bandidos milicianos do Estado da Bahia viessem estabelecer-se no Estado do Rio de Janeiro, reduto eleitoral do Bozo. Se bem que a milícia é uma reação à ausência histórica de Estado, de segurança, nas comunidades favelas do Rio de Janeiro (capital) dominadas pelo banditismo que depois se tornou a própria milícia que lava dinheiro junto com o tráfico de drogas nas igrejas evangélicas caça-níqueis. E, na pessoa de seu filho 01, Flávio Bolsonaro, ele que condecorou com a medalha Tiradentes - a mais alta comenda da Assembleia de Legislativa do Rio - já na cadeia um perigoso miliciano assassino que era Adriano da Nóbrega. E sobre o Bozo ser genocida, ele deixou morrer por descaso e prevaricação pelo menos quatrocentas mil pessoas de Covid-19, quase o quádruplo da média mundial de mortes por Covid no mundo que é só de 3%.
Em vista do que foi dito, eu acho que pior do que fazer propaganda e omitir-se, é se votar em Luiz Inácio Lula da Silva candidato à Presidência do Brasil pelo Partido dos Trabalhadores (PT) que financiou ditaduras sanguinárias socialistas pelo mundo: América Latina e África e ainda financiou a tirania que é o Irã que mata de forma brutal a quem é gay e demais LGBT e Lula e o PT de forma hipócrita ainda dizem apoiar os gays e demais LGBT. Lula tem um apparatchik que é um José Dirceu, ex-ministro-chefe da Casa Civil de seu governo, que já disse que virá o socialismo em um seu possível futuro governo. Ideia que é o socialismo condenado pela Igreja Católica, não sem razão por ser o encarceramento e brutalização da alma nas questões mundanas e materiais. Ideia totalitária e perigosa que é o socialismo, que viria, segundo Dirceu em uma entrevista recente, se Lula for eleito. Lula que é alguém que tem entre seus partidários um influenciador importante do tipo de um filósofo Paulo Ghiraldelli Júnior, que tem como religião a sede de controle das massas e do mundo pela ideologia que é o discurso ou "narrativa" hipnótica em vista do poder, ainda que Ghiraldelli não seja conceitualmente de se jogar fora. Ghiraldelli já disse que nada tem a ver com Jesus Cristo. Eu diria que não tendo nada a ver com Jesus, Ghiraldelli em nome da ideologia dele de esquerda da luta de classes cerra o galho em que está assentado que é o cristianismo e a Igreja Católica Apostólica Romana que fundaram o ocidente que dão o verdadeiro poder que não se resume a armas e a um cargo. É o cristianismo vivido de forma eminente e correta na Igreja Católica Romana, é um tiro certeiro e letal para denunciar as mazelas que levam os pobres a sofrerem, que são o orgulho, a ganância, o egoísmo, a idolatria às riquezas e aos bens materiais e a autossuficiência humana.
Votei em Jair Messias Bolsonaro para presidente. Mas, por favor, com toda a discrição. Políticos brasileiros nunca foram grandes coisas. Não se trata Bolsonaro - um bostinha tão miúdo - de nenhum Gabriel García Moreno, São Luís IX ou Carlos Magno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário