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domingo, 30 de outubro de 2022

O voto em Bolsonaro e a homossexualidade

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Banner dos "Gays com Bolsonaro", um grupo político de direita homossexual que apoia Jair Bolsonaro


O voto em Bolsonaro e a homossexualidade eu acho que tem uma relação importante por uma questão bem no mínimo de razoabilidade e de uma redução de danos e no máximo na busca da sabedoria. Eu acho que quem como eu que é homossexual e votou sem escândalo em Jair Messias Bolsonaro - por isso sem escândalo eu escrevo aqui que o Bozo miliciano e genocida não quis comprar as vacinas da Pfizer já em agosto de 2020 que teriam salvado as vidas de até mesmo de centenas de milhares de brasileiros - neste segundo turno destas eleições brasileiras de 2022 neste dia 30 de outubro, é porque quer conviver consigo mesmo e em sociedade com um mínimo de racionalidade, justiça e equilíbrio sem romper com tudo o que é para uma melhor lucidez comum ao mundo e que propiciam uma reflexão interessante, relevante e profunda tornando a vida digna de ser vivida, diria o filósofo Sócrates. Coisas comuns ao mundo a exemplo de Deus, algum senso ético, moral, político digno desse nome de busca do bem comum, científico de busca da verdade, religioso com todo o justo peso sapiencial multimilenar das grandes religiões tradicionais que há no mundo e até artístico, estético, não mergulhando na feiura e em ser horroroso, mutilado e doente que é o que eu vejo que ocorreria com homossexuais que apoiariam Luiz Inácio Lula da Silva e a esquerda como um todo.


Homossexuais que apoiam Bolsonaro eu acho que seriam mais bonitos. Se forem homens são mais másculos e não grotescos homossexuais afeminados. Se forem mulheres não são horrorosas machonas caminhoneiras com pelos nas axilas e nas pernas. Nem certamente tais homossexuais mais à direita tendem a cortar as suas genitálias. Ainda que a questão transexual deva ser vista com cuidado. Era Olavo de Carvalho mesmo que reconhecia que se transexuais não foram ajudados, eles podem cortar eles mesmos o próprio sexo no banheiro. No entanto, certamente que gays, homossexuais com Bolsonaro veem com uma justa crítica o excesso de letras, reinvindicações na questão LGBTQIA+ que nem eu mesmo sei o que significam todas elas. Talvez seja só maluquice o excesso. Só o GLS de gays, lésbicas e simpatizantes eu penso que já estaria de bom tamanho. Com o S ganhamos amigos, nós, homossexuais. Gays ou GLS conservadores questionando o excesso de letras em LGBTQIA+, ficam longe do que eu diria que é o viés e a obscuridade que é a questão de gênero, chamada pela direita até incorretamente de ideologia de gênero, pois que evidentemente que só há macho e fêmea no mundo dos homens. Sendo alguns como eu, gays, se forem homens, e se forem mulheres são lésbicas.

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