Autoria: João Emiliano Martins Neto
Segundo o meu amigo Thiago de Carvalho do Facebook (print acima), os primeiros fazem filosofia revelante, os segundos uma masturbação mental. Interessante é que Olavo de Carvalho parecia, até onde eu consegui entender da filosofia dele, trazer a intuição e o conhecimento por presença, não o representacional, na primeira categoria que Thiago elenca no print, acima.
Olavo de Carvalho do que eu consegui entender do que seria a filosofia dele, a não ser que a filosofia de Olavo tenha sido mais um charlatanismo dos muitos charlatanismos do idoso falecido, era a questão de trazer tudo para uma presença, a presença dos entes e das substâncias que o nosso pensamento, a nossa representação, que Thiago de Carvalho coloca na primeira categoria não consegue expressar.
Olavo de Carvalho, então, foi uma revolução na Filosofia? Por isso que a despeito do fiasco do governo Bolsonaro apoiado por ele e a despeito da direita brasileira cujo pai e patrão era Olavo, direita formada por maníacos sexuais e que se aproveitam da pobreza do povo como um Gabriel Monteiro ou um escroque como um Bernardo Pires Küster que fez uso da crise na Igreja Católica para se promover. Küster que ia fazer um filme, anos depois agora soltaram um trailer do mesmo. Ele recebeu meio milhão de reais de doações, comprou um sítio e um carro e nada de filme ser lançado ao longo de vários anos. O filme há de se chamar "Eles estão no meio de nós", sobre a crise na Igreja Católica da infiltração marxista na Igreja na América Latina.
Talvez também por burrice e/ou vexame da classe falante, a respeito da faceta filosófica de Olavo ninguém fala dele no establishment universitário e cultural brasileiro?
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