O Brasil sem saída e o "apoio incondicional" de Rodrigo Garcia a Bolsonaro

Autoria: João Emiliano Martins Neto

Rodrigo Garcia e Jair Messias Bolsonaro

Lendo ontem na grande imprensa fiquei sabendo do "apoio incondicional" do atual governador não reeleito do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia, à reeleição do atual presidente Jair Messias Bolsonaro. O Brasil nestas eleições 2022 está totalmente sem saída, sem opção, com dois bandidos disputando a Presidência da República, Jair Messias Bolsonaro que é o Bozo miliciano e genocida que deixou morrer mais de 700 mil pessoas de Covid-19 não querendo comprar vacinas e não promovendo medidas como isolamento social como quarentenas e lockdows. Está disputando contra o Bozo, o sapo cachaceiro barbudo, Luiz Inácio Lula da Silva, o maior ladrão de toda a história humana que roubou trilhões para engordar o movimento esquerdista e até mesmo islâmico do mundo inteiro e financiou ditaduras sanguinárias de esquerda pelo mundo.

Rodrigo Garcia, vi na imprensa, deu o seu apoio ao Bozo simplesmente porque o adversário para o governo do Estado de São Paulo, Fernando Haddad, denunciou o irmão bandido de Garcia, Marco Aurélio Garcia, o Lelo, condenado na chamada máfia do ISS. Ou seja, o interesse vaidoso de Garcia de manter as aparências está acima da verdade, da justiça e acima do interesse do bem do próprio país ao ele dar "apoio incondicional" a um delinquente da marca de Jair Bolsonaro que tirou graça da cara das pessoas mortas por Covid tendo asfixia, agonizando.

O Brasil está totalmente sem saída. Está o Brasil totalmente sitiado por uma elite política talvez totalmente podre com as raras e honrosas exceções de praxe que só se sustentam certamente que por causa de considerações metapolíticas. Ou seja, colocam a sua confiança em um poder transcendente, metafísico, pode-se chamá-lo de Deus e a Igreja Católica, que por se reportarem às primeiras coisas e a Igreja Católica à uma sociedade perfeita sobre a terra, são ambos sempre as primeiras coisas que vão sempre no final de tudo dar as cartas às últimas coisas. Últimas coisas que certamente a vaidade e o estômago da sanha de buscar o poder pelo poder e sem nenhum pudor, a força bruta que os celerados como Lula e Jair querem exercer sobre o povo brasileiro.