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quarta-feira, 10 de março de 2021

Um clássico

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Sérgio Moro

Agora com Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente do Brasil dos anos de 2003 a 2010 podendo novamente disputar uma eleição, um clássico da política das últimas décadas terá chance de voltar ao poder. A esquerda é um clássico da política. A esquerda ou qualquer outro candidato, mesmo da direita, porém menos tosco do que Jair Messias Bolsonaro é melhor do que ele que faz sarcasmo das vítimas de Covid-19 e ainda aumentou o imposto no oxigênio dois dias antes da catástrofe de asfixia mortal que aconteceu no mês passado lá na capital do Estado do Amazonas, não que aquele povo da capital Manaus não merecesse ter morrido por falta de ar, porque tentaram as autoridades locais impor-lhe um prudente lockdown, mas a ralé insuflada por Bolsonaro e bolsonaristas negacionistas preferiu brincar o Carnaval e deu no que deu. Então, qualquer candidato é melhor do que Bolsonaro como um inofensivo Luciano Huck que só gosta de fazer umas gincanas de pobres. João Dória a quem o Brasil deve-lhe a vacina Coronavac da China e um Sérgio Moro que apesar dos senões de usar o mal para combater o mal como um justiceiro na Lava-jato, mas é um homem com muito mais probidade do que Bolsonaro que queria aparelhar a Polícia Federal, conforme ele disse, "a nossa segurança" pessoal de sua familícia mafiosa.


Eu escrevia que a esquerda é um clássico, os tais "comunistas", ainda que de comunismo o Partido dos Trabalhadores não tenha nada e isso já desde a década de 1980 quando houve a dissidência que hoje é o Partido da Causa Operária reclamava do afastamento do PT em relação ao marxismo como se luta de classes e consciência de classe impedisse alguém de chegar ao poder quando o próprio Jair Bolsonaro já em 1983 arrepiava no Exército por melhores condições aos cadetes e por tal consciência Bolsonaro sempre foi no Congresso Nacional uma voz em defesa das Forças Armadas para um dia ele na Presidência livrar os militares das tosquices das reformas que ele empreendeu contra os demais brasileiros sem consciência de classe alguma em poucos mais de dois anos no poder central. Mas, a esquerda é um clássico com muitos direitos que os trabalhadores auferiram, os direitos das mulheres, dos negros às cotas, os direitos humanos para os humanos terem o direito de serem tortos, porque todos nós herdamos a chaga que entortou-nos a todos que é o pecado original, há os direitos dos LGBTQI+ a não serem vistos como uma sub raça.


A esquerda empreendeu em décadas no poder no Brasil, primeiro cultural e de certa forma institucional dando continuidade à sua tradição de 232 anos desde a Revolução Francesa de 1789 de destituição de Deus como se Ele não existisse com seus reis dados aos povos por Sua graça para no lugar entronizar o homem através da democracia com governos bem ou mal científicos, enquanto o que a direita fez senão instaurar em um pouco mais de dois anos no Brasil e nos últimos quatro anos na América com Donald Trump do que o obscurantismo pseudo religioso de um cristianismo anticristão tacanho, cruel e abençoado por pastores acusados de lavagem de dinheiro e charlatães?

 

A esquerda é um clássico, para o bem ou para o mal, e qualquer coisa, eu espero que à direita com Sérgio Moro, é melhor do que Jair Messias Bolsonaro um genocida que conseguiu empilhar mais de 265 mil cadáveres nesta pandemia do novo coronavírus.

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