Autoria: João Emiliano Martins Neto
Não é um problema nosso, de nós, cidadãos comuns eleitores, mas é um problema deles, dos sectários e fanáticos de esquerda ou de direita o serem fiéis aos seus líderes, Jair Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva, incondicionalmente. É um problema dos facciosos condenados por São Paulo na Bíblia Sagrada idealizarem os seus chefetes, ao arrepio de algo tão prático como a política.
O que importa no ano da graça de 2022 é a oportunidade de mitigar o neoliberalismo com políticas desenvolvimentistas que façam o Brasil se reindustrializar e produzir riquezas e não apenas fomentar a agiotagem oficial dos bancos, o mercado financeiro, que apenas engorda os mais ricos e empobrece o povo. Nesse sentido na prática é oportuna a eleição de Lula presidente contra um presidente como Bolsonaro que, na boca de seu ministro da Economia Paulo Guedes, não quer as tais empregadas domésticas visitando a Disney, empobrecendo destarte o trabalhador.
Apesar da imoralidade e apostasia do lado esquerdo, sinistro da força e a superioridade moral e cultural do lado direito, destro, mas em política não há idealidade, mas realidade, há o o concreto, há o momento, o instante, o aqui e agora e o aqui e agora do Brasil é que o Brasil, muito antes da eleição de 2022, porque a direita naufragou, precisa tirar por um impeachment do Palácio do Planalto alguém como Bolsonaro que é um genocida, que é um psicopata frio que faz sarcasmo das vítimas de Covid-19 e atrapalha a imunização do Brasil.
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