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segunda-feira, 1 de julho de 2019

Por uma vivência autenticamente católica

Autoria: João Emiliano Martins Neto




Um esboço de como viver com autenticidade o catolicismo romano a fim de se converter ou pelo menos envergonhar aos mais cabeças duras burrões como são os evanjegues protestantes.



Ontem eu estava a receber o sacramento da penitência das mãos de um padre africano de minha paróquia, a paróquia da Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré do Desterro, aquela mesma paróquia que patrocina o famoso nacionalmente e mundialmente Círio de Nazaré, daqui de minha terrinha natal, a capital do Pará, Belém, norte do Brasil, e um conselho que o padre deu-me e que motivou a minha ida ao confessionário depois de uma briga com um protestante cabeça dura, o que é até um pleonasmo vicioso chamar protestante de cabeça dura ou de burro, um conselho que o padre deu-me no confessionário é que eu busque convencer os protestantes cabeças dura acerca da verdade católica com uma vida genuinamente, verdadeiramente católica.

Então, como dar-se-ia uma vivência católica com autenticidade? Ora, se a verdadeira religião cristã é um transfigurar do homem ao divinizá-lo, se é a teósis, sobretudo pela participação no sacramento da Eucaristia, então, é preciso que o próprio católico e tudo o que é de instrumento material e espiritual, o que inclui conversações, como a isso de conversações eu referia-me em uma postagem imediatamente passada a esta aqui é que se seja transfigurado em divino ou seja um suporte, um acólito para o divino, para o verdadeiro tudo o que é material e espiritual na vida de um cristão digno desse nome que é o católico romano. Nada podemos contra a verdade, mas somente pela verdade, deixou-nos como lição são Paulo, o apóstolo, logo, a verdade encarnada em nossa vida católica e em tudo o que propicia a vida de um católico neste mundo é um discurso sem palavras, mas que as vezes por favor que se dê ao trabalho de explicar em palavras, que há de envergonhar mesmo o herege protestante o mais casmurro e teimoso burro no erro protestante. No protestantismo as obras, os filhos de Deus são desprezíveis, a chamada analogia do ente é diabólica, o que vale é um contato direto com Deus como se o próprio Cristo não fosse Deus em linguagem humana o que inclui o espanto, o aprendizado com a experiência que era comum na vida do Cristo, verdadeiramente homem como qualquer homem comum. O protestante tem em baixíssima conta tudo o que é natural, é o que o católico deve desmascarar com uma vida que dignifique em si mesmo a criação decaída, mas ainda assim com qualidades herdadas do DNA divino que toda a natureza tem.

Uma consciência consciente, por assim dizer, desperta, atenta e de olhos bem abertos é claro que é uma consciência que o homem deixa falar a si mesmo acerca dos estatutos divinos inscritos em tal consciência, mesmo não tendo lei religiosa específica alguma, como diz são Paulo aos romanos ao falar da falta da Lei nos pagãos, mas que a consciência deles é o tribunal  que os acusa, condena ou os absolve. O papa Francisco, Sua Santidade mesmo já disse que um ateu pode ser salvo se ele agiu em sua vida conforme a sua consciência. Ou seja, quem ouve a sua consciência aonde Deus como em um santuário interior vem ter com tal homem, ainda que o homem não identifique a pessoa divina pelo nome de divino e nem por algo como que substancial, mas quem tem ouvidos de ouvir a própria consciência, ainda que infelizmente, o que é perigosíssimo, sem os sacramentos, tal pessoa pôde salvar-se, pois divinizou a sua consciência ao tê-la como santuário para auscultar a verdade que é o próprio Deus, no final das contas como ensina a Igreja, e que pode falar a todo homem minimamente inteligente e honesto.

A vivência católica é uma vivência do reconhecimento que tudo tem as marcas de Deus, marcas de verdade, bem e beleza, qualidades que em Deus estão em grau supremo, mas que o catolicismo romano como o antigo Império Romano com o seu direito maravilhoso conseguiu governar o mundo todo conhecido à sua época, o verdadeiro católico romano pode com uma vivência autêntica de sua religião deixar no chinelo o fanatismo evanjegue provinciano ao despertar o que há de melhor nas coisas criadas incluindo nos corações de pedra e caras de pau dos hereges protestantes ao pelo menos secretamente envergonhá-los ao mostrar-lhes que os reizinhos endinheirados e com poder político que eles são no Brasil atual ou que querem ter tais coisas, na verdade, eles estão é nus, logo, com motivo para envergonharem-se por seu pecado grave e mortal, além de crime previsto no Código de Direito Canônico que é o crime de heresia, somado ao crime contra a inteligência humana que eles cometem contra si mesmos e contra tanta gente incauta que lhes segue a maldição protestante. 

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