Autoria: João Emiliano Martins Neto
Nesta minha postagem infra falo um pouco de mim mesmo alguém que quer ser um crassus philosophus, um filósofo no sentido forte e que também é cristão, mas com dificuldades tremendas fruto da condição humana ferida pelo pecado.
O meu blog que tem tal título de Crassus Philosophus e que agora tem uma nova descrição e bem sucinta como um locus reflectere, ou seja, como um lugar para refletir, então, eu não posso deixar de pelo menos de vez em quando, meu caro leitor, de honrar o título e a nova descrição de meu blog e de honrar ao teu interesse, ó meu leitor, ao ver tais palavras como apresentação deste meu blog.
Eu sou cristão, católico romano, que tenta ao menos tenta ser fiel, com a ajuda da graça de Deus, com grande dificuldade, mas ao mesmo tempo se eu digo-me um crassus philosophus e se o meu blog é um locus reflectere ou como eu dizia antigamente que meu blog se pretende um lugar para a busca do mais crasso, puro, claro e distinto entendimento, logo, não posso furtar-me à falar de minha atitude fundamentalmente de crítica dos fundamentos, de busca também dos fundamentos que possam de fato alicerçar-se no chão duro contudo firme do ser, ou seja, de tentar esclarecer ao máximo que eu possa tudo o que é comum ao mundo ao desbanalizar tais coisas se estiverem banalizadas, incluindo o catolicismo e minhas postagens tendem a ser sempre bem racionais e radicais, a fim de propiciar simplesmente e sempre a busca do saber, a busca do esclarecimento ao máximo que Deus a mim permita e sempre colocando aos pés da santa Igreja romana e ao seu juízo final o que eu possa vir a produzir, ainda que meus pecados e fraquezas queiram amortizar tal empenho e disposição.
Bom, meu caro leitor, tu sabes que eu sou egresso do meio homossexual e bem sabes que eu larguei o homossexualismo, mas as quedas por recaídas em tal vício não tem sido poucas em tal pecado, o apetite sexual é forte em mim e a carne é fraca mesmo parecendo ser tão forte no quanto perverte a alma humana em algo que a mesma não é que é ser algo animal: instintivo, inquieto se não se vê saciada pelos sentidos mais grosseiros, pouco racional, portanto, bem pouco espiritual. Bem quase talvez uma centena de confissões minhas aos sacerdotes romanos ordenados foram confissões de minhas quedas contra a castidade e a pureza. É uma tentação terrível, é um desejo forte, um impulso, uma compulsão para o que não presta sexualmente falando, porque no caso da homossexualidade é algo duas vezes pior do que o que ocorre na sexualidade saudável que é a heterossexual aonde não ocorre a louca inversão de papéis sexuais que ocorre na homossexualidade, inversão de papéis até certo ponto quimérica, porque a comparação de um homem deitando-se com outro como se fosse mulher é uma comparação muito mal aproximada, porque tratam-se sempre de dois machos, isso na homossexualidade masculina, e a um deles a usar um vaso não apropriado para a cópula como a boca ou o ânus o que não torna o sexo homossexual em um sexo como que incompleto, pois boca e ânus não são sexo e outra pessoa do mesmo sexo não é uma mulher com a vagina que é o vaso apropriado à cópula.
Pretendo-me um crassus philosophus, aqui neste blog e como diz a nova descrição do mesmo é aqui como um locus reflectere, ó meu caro leitor, então, não poderia deixar de furtar-me de ser sincero e verdadeiro a meu respeito, caro leitor, para contigo, porque como diz o Magister Sententiarum como eu chamo a Friedrich Nietzsche em "A Gaia Ciência", diz o mestre que,
"Nós os filósofos não temos a liberdade de separar o corpo da alma, como faz o povo, e menos liberdade ainda temos de separar a alma do espírito. Não somos rãs pensadoras, não somos aparelhos registradores com entranhas frigorificadas - devemos incessantemente dar à luz nossos pensamentos na dor e maternalmente dar-lhes o que temos em nós de sangue, de coração, de ardor, de alegria, de paixão, de tormento, de consciência, de fatalidade.
A vida consiste, para nós, em transformar sem cessar em claridade e em chama tudo o que somos e também tudo o que nos toca. Não podemos fazer de outra maneira."
Genial o mestre Nietzsche no que ele pôde dizer já com o seu fim bem próximo no que se refere o que é ser um filósofo e se este meu blog pretende ser o blog de um filósofo crasso, algo bem forte, o que eu aqui escrevo precisará vir de minhas entranhas de minha inteligência, de minha racionalidade que é função de minh'alma e não se descola de meu corpo, aliás o cristão é chamado a ser o outro Cristo ou aquele que dá uma vida verdadeiramente humana a Deus neste com todas noblesse que oblige a Deus, ou eu seria como a ralé do povo que também afastada de Deus neste Brasil católico apenas no nome é levada por suas paixões e profundamente hipócrita e inconsciente do que faz somente tendo olhos inclementes e inumanos de juízes diante dos erros do próximo nunca a questionar a si mesma como o populacho ignorante gosta de agir assim. Como diz Nietzsche o filósofo dá a luz às suas idéias, não separa alma de corpo e nem alma de espírito que é a sede da humana inteligência. O filósofo e se alguém se diz um crassus philosophus, portanto, filosofa o homem todo e minhas postagens neste meu blog são bem assim, caro amigo leitor, são usando o idioma do cristianismo, para expressar a eu mesmo, um homem, a filosofar, talvez é evidente que mais idealizado e transfigurado pela religião como é próprio da religião divinizar o homem depois de purificá-lo e iluminá-lo no que se chama de teósis, mas eu procuro ser sincero e vem de mim mesmo, espero que inspirado por Deus do princípio ao fim, o que aqui escrevo.
Conto com tuas orações, meu caro leitor, a fim de que eu cumpra a minha carreira. Beijos no teu coração.
João Emiliano Martins Neto |
Nesta minha postagem infra falo um pouco de mim mesmo alguém que quer ser um crassus philosophus, um filósofo no sentido forte e que também é cristão, mas com dificuldades tremendas fruto da condição humana ferida pelo pecado.
O meu blog que tem tal título de Crassus Philosophus e que agora tem uma nova descrição e bem sucinta como um locus reflectere, ou seja, como um lugar para refletir, então, eu não posso deixar de pelo menos de vez em quando, meu caro leitor, de honrar o título e a nova descrição de meu blog e de honrar ao teu interesse, ó meu leitor, ao ver tais palavras como apresentação deste meu blog.
Eu sou cristão, católico romano, que tenta ao menos tenta ser fiel, com a ajuda da graça de Deus, com grande dificuldade, mas ao mesmo tempo se eu digo-me um crassus philosophus e se o meu blog é um locus reflectere ou como eu dizia antigamente que meu blog se pretende um lugar para a busca do mais crasso, puro, claro e distinto entendimento, logo, não posso furtar-me à falar de minha atitude fundamentalmente de crítica dos fundamentos, de busca também dos fundamentos que possam de fato alicerçar-se no chão duro contudo firme do ser, ou seja, de tentar esclarecer ao máximo que eu possa tudo o que é comum ao mundo ao desbanalizar tais coisas se estiverem banalizadas, incluindo o catolicismo e minhas postagens tendem a ser sempre bem racionais e radicais, a fim de propiciar simplesmente e sempre a busca do saber, a busca do esclarecimento ao máximo que Deus a mim permita e sempre colocando aos pés da santa Igreja romana e ao seu juízo final o que eu possa vir a produzir, ainda que meus pecados e fraquezas queiram amortizar tal empenho e disposição.
Bom, meu caro leitor, tu sabes que eu sou egresso do meio homossexual e bem sabes que eu larguei o homossexualismo, mas as quedas por recaídas em tal vício não tem sido poucas em tal pecado, o apetite sexual é forte em mim e a carne é fraca mesmo parecendo ser tão forte no quanto perverte a alma humana em algo que a mesma não é que é ser algo animal: instintivo, inquieto se não se vê saciada pelos sentidos mais grosseiros, pouco racional, portanto, bem pouco espiritual. Bem quase talvez uma centena de confissões minhas aos sacerdotes romanos ordenados foram confissões de minhas quedas contra a castidade e a pureza. É uma tentação terrível, é um desejo forte, um impulso, uma compulsão para o que não presta sexualmente falando, porque no caso da homossexualidade é algo duas vezes pior do que o que ocorre na sexualidade saudável que é a heterossexual aonde não ocorre a louca inversão de papéis sexuais que ocorre na homossexualidade, inversão de papéis até certo ponto quimérica, porque a comparação de um homem deitando-se com outro como se fosse mulher é uma comparação muito mal aproximada, porque tratam-se sempre de dois machos, isso na homossexualidade masculina, e a um deles a usar um vaso não apropriado para a cópula como a boca ou o ânus o que não torna o sexo homossexual em um sexo como que incompleto, pois boca e ânus não são sexo e outra pessoa do mesmo sexo não é uma mulher com a vagina que é o vaso apropriado à cópula.
Pretendo-me um crassus philosophus, aqui neste blog e como diz a nova descrição do mesmo é aqui como um locus reflectere, ó meu caro leitor, então, não poderia deixar de furtar-me de ser sincero e verdadeiro a meu respeito, caro leitor, para contigo, porque como diz o Magister Sententiarum como eu chamo a Friedrich Nietzsche em "A Gaia Ciência", diz o mestre que,
"Nós os filósofos não temos a liberdade de separar o corpo da alma, como faz o povo, e menos liberdade ainda temos de separar a alma do espírito. Não somos rãs pensadoras, não somos aparelhos registradores com entranhas frigorificadas - devemos incessantemente dar à luz nossos pensamentos na dor e maternalmente dar-lhes o que temos em nós de sangue, de coração, de ardor, de alegria, de paixão, de tormento, de consciência, de fatalidade.
A vida consiste, para nós, em transformar sem cessar em claridade e em chama tudo o que somos e também tudo o que nos toca. Não podemos fazer de outra maneira."
Genial o mestre Nietzsche no que ele pôde dizer já com o seu fim bem próximo no que se refere o que é ser um filósofo e se este meu blog pretende ser o blog de um filósofo crasso, algo bem forte, o que eu aqui escrevo precisará vir de minhas entranhas de minha inteligência, de minha racionalidade que é função de minh'alma e não se descola de meu corpo, aliás o cristão é chamado a ser o outro Cristo ou aquele que dá uma vida verdadeiramente humana a Deus neste com todas noblesse que oblige a Deus, ou eu seria como a ralé do povo que também afastada de Deus neste Brasil católico apenas no nome é levada por suas paixões e profundamente hipócrita e inconsciente do que faz somente tendo olhos inclementes e inumanos de juízes diante dos erros do próximo nunca a questionar a si mesma como o populacho ignorante gosta de agir assim. Como diz Nietzsche o filósofo dá a luz às suas idéias, não separa alma de corpo e nem alma de espírito que é a sede da humana inteligência. O filósofo e se alguém se diz um crassus philosophus, portanto, filosofa o homem todo e minhas postagens neste meu blog são bem assim, caro amigo leitor, são usando o idioma do cristianismo, para expressar a eu mesmo, um homem, a filosofar, talvez é evidente que mais idealizado e transfigurado pela religião como é próprio da religião divinizar o homem depois de purificá-lo e iluminá-lo no que se chama de teósis, mas eu procuro ser sincero e vem de mim mesmo, espero que inspirado por Deus do princípio ao fim, o que aqui escrevo.
Conto com tuas orações, meu caro leitor, a fim de que eu cumpra a minha carreira. Beijos no teu coração.
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