Caro amigo, a minha vontade meio de minha liberdade estava desviada da inteligência das coisas e ontem eu me masturbei e consultei a pornografia. Sei que pequei gravemente e no mesmo dia eu havia recebido o sacramento da confissão depois de poucos dias eu haver me confessado. Já perdi as contas de quantas vezes eu já me confessei ao padre este ano, mas com a ajuda da graça de Deus eu não penso em desistir, não, ser católico romano para mim é tudo, é algo que ilustra e dá sentido maravilhosamente à minha vida e ao mundo, estou convencido que ser cristão é estar assentado firmemente no ser. Não tenho, caro amigo Silva e Silva, um padre confessor fixo e talvez nem mesmo confiável, até porque a decadência romana aqui no Brasil é grande, então alterno em paróquias diferentes para diferentes padres as frequentes vezes que acorro ao sacramento de cura que é o da reconciliação, até porque dá uma vergonha danada para gente que não se confia repetir para a mesma pessoa desconhecida a confissão do mesmo pecado.
Um abraço para ti, caríssimo e até a próxima cartinha.
2 comentários:
Você se impõe os grilhões que acredita existirem, mas Deus nunca os impôs. Sê liberto em nome de Jesus.
Obrigado, caro amigo, por visitar o meu blog e aqui comentar. Bom, a concepção que eu tenho de Deus que é a da Igreja católica romana é uma concepção clássica: conservadora em conformidade à Tradição de bimilenar romana a que todo católico fiel deve adeir firmemente. Sendo assim, o que tu chamas de grilhão pois que aparentemente limita, mas na verdade é algo possibilitador, porque não é grilhão, não é opressão ficar-se restrito ao que se é, de fato, ou seja, ao se ser um cooperador da verdade. Por que? Porque veja, meu amigo, se eu restrinjo-me à verdade, e se Cristo não mentiu ao dizer que a verdade liberta, tudo eu posso ao restringir-me à coisa como a mesma é não querendo ultrapassar a cerca para o terreno do nada que é a negação do que se é, uma espécie de suicídio.
ABRAÇOS, meu amigo e volte sempre.
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