Autoria: João Emiliano Martins Neto
No mais íntimo, idéia de Santo Agostinho diante de um mundo que desmoronava em sua época: o Império Romano, particularmente e não exteriormente, a verdade, o absoluto, aquilo que é, o Eu sou: Deus, o ser é uma pessoa e pessoa divina, Deus reside nos íntimo de todas as coisas, primeiramente nos anjos e logo depois nos homens.
Mesmo em pedras, se as tais existem, por existirem, por gozarem do fato de serem percebidas: estarem no mundo, participarem de alguma forma do ser, devem ao Deus da vida o próprio ser, Ele que é O Ser: Vida. Deus: a verdade que tudo sustenta, que sustenta os relativos criados e muitos homens como em um surto de ódio ao pai, complexo de Édipo, pregam o relativismo e o ateísmo como uma resposta louca ao absoluto que não querem ter a responsabilidade de ao mesmo responderem com gratidão por sustentá-los, então, pecam... Deus dá a vida, o existir. Dá Ele suco, seiva, sangue a tudo o que há e aos santos homens fiéis dá como em tudo o mais verdade, bem e beleza, em nível máximo aos seus santos homens fiéis e aos anjos fiéis a Ele. Deus que é o Sumo Bem e por isso digno de ser amado sobre todas as coisas. Deus aos santos que não cortam o fio que os liga a Ele, por causa do pecado não cortam tal fio com a vida, visto que o salário do pecado é o antônimo de vida que é a morte, a vida dos santos faz sentido, a vida dos santos é um exemplo, é fulgurante e torna-se em um farol a iluminar o caminho que é Jesus Cristo.
Em tudo o que disse como que poeticamente supra, Deus, filosoficamente ou cientificamente, é a raiz, é o fundamento do real que age neste mundo pelo Santo Padre, o Papa, o seu Divino Vigário neste mundo que com santidade, firmeza, generosidade e serenidade governa a Igreja Católica Romana Santíssima que é o prelúdio aqui e agora do Reino de Deus que virá na segunda vida de Cristo Jesus na consumação deste século e restaurará tudo o que há em novos céus e novas terras e enxugará toda a lágrima causada pelo pecado.
No mais íntimo, idéia de Santo Agostinho diante de um mundo que desmoronava em sua época: o Império Romano, particularmente e não exteriormente, a verdade, o absoluto, aquilo que é, o Eu sou: Deus, o ser é uma pessoa e pessoa divina, Deus reside nos íntimo de todas as coisas, primeiramente nos anjos e logo depois nos homens.
Mesmo em pedras, se as tais existem, por existirem, por gozarem do fato de serem percebidas: estarem no mundo, participarem de alguma forma do ser, devem ao Deus da vida o próprio ser, Ele que é O Ser: Vida. Deus: a verdade que tudo sustenta, que sustenta os relativos criados e muitos homens como em um surto de ódio ao pai, complexo de Édipo, pregam o relativismo e o ateísmo como uma resposta louca ao absoluto que não querem ter a responsabilidade de ao mesmo responderem com gratidão por sustentá-los, então, pecam... Deus dá a vida, o existir. Dá Ele suco, seiva, sangue a tudo o que há e aos santos homens fiéis dá como em tudo o mais verdade, bem e beleza, em nível máximo aos seus santos homens fiéis e aos anjos fiéis a Ele. Deus que é o Sumo Bem e por isso digno de ser amado sobre todas as coisas. Deus aos santos que não cortam o fio que os liga a Ele, por causa do pecado não cortam tal fio com a vida, visto que o salário do pecado é o antônimo de vida que é a morte, a vida dos santos faz sentido, a vida dos santos é um exemplo, é fulgurante e torna-se em um farol a iluminar o caminho que é Jesus Cristo.
Em tudo o que disse como que poeticamente supra, Deus, filosoficamente ou cientificamente, é a raiz, é o fundamento do real que age neste mundo pelo Santo Padre, o Papa, o seu Divino Vigário neste mundo que com santidade, firmeza, generosidade e serenidade governa a Igreja Católica Romana Santíssima que é o prelúdio aqui e agora do Reino de Deus que virá na segunda vida de Cristo Jesus na consumação deste século e restaurará tudo o que há em novos céus e novas terras e enxugará toda a lágrima causada pelo pecado.
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