Autoria: João Emiliano Martins Neto
Neste meu mais um artigo para que possa orientar a ti, meu leitor, quanto a quem poderás votar hoje, dia 28 de outubro de 2018, dia do segundo turno dessas eleições para a presidência de nosso Brasil, quero falar sobre o chamado grito dos excluídos que é promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que é uma guida de bispos deste Brasil em verdade em verdade te digo unidos contra Roma, a mãe e mestra da verdade, por isso mesmo odiada pelos bispos vermelhos locais sem nenhuma filosofia, isto é,
sem nenhum amor à sabedoria, porque o que lhes interessa é o outro mundo possível aonde eles mesmos são como deuses do Olimpo cujo Zeus ou deus maior seria o próximo comunolarápio petista como presidente da República brasileira...
O chamado Grito dos Excluídos ocorre a cada 07 de setembro de cada ano, bem na data de comemoração da Independência do Brasil só para ofuscar tal evento histórico de si mesmo o nascimento prematuro de uma nação como a brasileira tornada órfã de sua metrópole portuguesa que ao meu juízo pouco ou nada fez pelas almas colonizadas ao permitir a expulsão dos padres jesuítas do território da Colônia e nem mesmo permitiu que os pastores do reformador protestante João Calvino evangelizassem os nativos brasileiros, ainda que com o evangelho amputado herético protestante...
Ao tal grito e agora coloco com "g" minúsculo por não reportar-me ao evento anual referido supra, quero falar do tal grito, porque li ontem na Santa Missa no semanário litúrgico-catequético O Domingo sobre uma referência de gritos dos excluídos, cuja voz o cristianismo faz ecoar e faz bem em permitir tal grito das vítimas do egoísmo humano, mas. então, queria dizer-vos, caros leitores, que, muito bem, que haja a humana dor e a mesma é real, que haja a dor de se ser discriminado como se fosse coisa, como um indivíduo qualquer como um cachorro ou uma pedra, esquecendo-se os opressores claramente fascistas de que tal "coisa" é uma pessoa humana, logo, algo que se relaciona com outras de sua espécie e quando discriminada sente-se como que diminuída em sua dignidade... Muito bem, isto é real que dói tal como algo ultrajante e que tira todo um justo horizonte humano a que o homem tem direito, é algo injusto. Mas, o que se dirá quando tais excluídos gritam contra a verdade? Quando negam a própria natureza humana e por isso negam a capacidade humana de discernimento do que seja o certo e o errado, o verdadeiro e falso ou verdade e mentira? O que se dirá de quem nega o atributo humano da capacidade de ser livre, isto é, de se poder dirigir a um bem para ao contrário ceder aos instintos mais loucos, por exemplo, aqueles contrários à natureza como o caso da tendência homossexual que é o avesso do avesso por mais tentadora que seja tal tendência em tempos como o nosso de liberalismo nos costumes?
Se este meu artigo puder algo mesmo que pouco, mas ainda assim orientar o teu voto, meu caro leitor, quero dizer-te que não votes em um candidato qualquer que prometa empoderar gente histérica que aos gritos queiram combater a verdade em prol do que sentem contrariamente aos fatos, contrariamente à verdade que há de esmagá-las mais cedo ou mais tarde, porque sejamos objetivos, existir é a condição para estar-se neste mundo, em um espaço e em um período de tempo e se existir é ser algo e se ser humano exige que a dignidade humana seja observada a qual dá-se pela capacidade humana de discernimento da verdade e se dá pela liberdade e liberdade é liberdade de se dirigir a um bem, por conseguinte, caro leitor, jamais vote em quem queira de maneira esperta planeje implantar uma ditadura no Brasil ou em qualquer outra nação de debaixo do sol baseada na esperteza de quem explorando o grito dos doidos contra a verdade querem como tiranos a total liberdade para o que julgar o bem, mas o bem só para eles, os tiranos, em detrimento do fato que lá na frente qualquer tirano apenas prepará a própria destruição, porque desprezou antes o que seja a verdade.
Neste meu mais um artigo para que possa orientar a ti, meu leitor, quanto a quem poderás votar hoje, dia 28 de outubro de 2018, dia do segundo turno dessas eleições para a presidência de nosso Brasil, quero falar sobre o chamado grito dos excluídos que é promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que é uma guida de bispos deste Brasil em verdade em verdade te digo unidos contra Roma, a mãe e mestra da verdade, por isso mesmo odiada pelos bispos vermelhos locais sem nenhuma filosofia, isto é,
sem nenhum amor à sabedoria, porque o que lhes interessa é o outro mundo possível aonde eles mesmos são como deuses do Olimpo cujo Zeus ou deus maior seria o próximo comunolarápio petista como presidente da República brasileira...
O chamado Grito dos Excluídos ocorre a cada 07 de setembro de cada ano, bem na data de comemoração da Independência do Brasil só para ofuscar tal evento histórico de si mesmo o nascimento prematuro de uma nação como a brasileira tornada órfã de sua metrópole portuguesa que ao meu juízo pouco ou nada fez pelas almas colonizadas ao permitir a expulsão dos padres jesuítas do território da Colônia e nem mesmo permitiu que os pastores do reformador protestante João Calvino evangelizassem os nativos brasileiros, ainda que com o evangelho amputado herético protestante...
O grito no semanário litúrgico-catequético (28/10/2018) |
Ao tal grito e agora coloco com "g" minúsculo por não reportar-me ao evento anual referido supra, quero falar do tal grito, porque li ontem na Santa Missa no semanário litúrgico-catequético O Domingo sobre uma referência de gritos dos excluídos, cuja voz o cristianismo faz ecoar e faz bem em permitir tal grito das vítimas do egoísmo humano, mas. então, queria dizer-vos, caros leitores, que, muito bem, que haja a humana dor e a mesma é real, que haja a dor de se ser discriminado como se fosse coisa, como um indivíduo qualquer como um cachorro ou uma pedra, esquecendo-se os opressores claramente fascistas de que tal "coisa" é uma pessoa humana, logo, algo que se relaciona com outras de sua espécie e quando discriminada sente-se como que diminuída em sua dignidade... Muito bem, isto é real que dói tal como algo ultrajante e que tira todo um justo horizonte humano a que o homem tem direito, é algo injusto. Mas, o que se dirá quando tais excluídos gritam contra a verdade? Quando negam a própria natureza humana e por isso negam a capacidade humana de discernimento do que seja o certo e o errado, o verdadeiro e falso ou verdade e mentira? O que se dirá de quem nega o atributo humano da capacidade de ser livre, isto é, de se poder dirigir a um bem para ao contrário ceder aos instintos mais loucos, por exemplo, aqueles contrários à natureza como o caso da tendência homossexual que é o avesso do avesso por mais tentadora que seja tal tendência em tempos como o nosso de liberalismo nos costumes?
Se este meu artigo puder algo mesmo que pouco, mas ainda assim orientar o teu voto, meu caro leitor, quero dizer-te que não votes em um candidato qualquer que prometa empoderar gente histérica que aos gritos queiram combater a verdade em prol do que sentem contrariamente aos fatos, contrariamente à verdade que há de esmagá-las mais cedo ou mais tarde, porque sejamos objetivos, existir é a condição para estar-se neste mundo, em um espaço e em um período de tempo e se existir é ser algo e se ser humano exige que a dignidade humana seja observada a qual dá-se pela capacidade humana de discernimento da verdade e se dá pela liberdade e liberdade é liberdade de se dirigir a um bem, por conseguinte, caro leitor, jamais vote em quem queira de maneira esperta planeje implantar uma ditadura no Brasil ou em qualquer outra nação de debaixo do sol baseada na esperteza de quem explorando o grito dos doidos contra a verdade querem como tiranos a total liberdade para o que julgar o bem, mas o bem só para eles, os tiranos, em detrimento do fato que lá na frente qualquer tirano apenas prepará a própria destruição, porque desprezou antes o que seja a verdade.
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