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terça-feira, 2 de janeiro de 2024

O colosso da idiotice

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Como primeiro artigo deste ano que se inicia de 2024 vale afirmar que o conhecimento é possível para além e muito além do relativismo e da idolatria, para além do Führer (Adolf Hitler), para além do Duce (Benito Mussolini), para além muito além de Mao Tsé-Tung, Fidel Castro, Joséf Stálin, Luiz Inácio Lula da Silva, Jair Messias Bolsonaro ou para muito além de qualquer outro homem por definição idiota se fechado em si mesmo, Protágoras de Abdera era um idiota, que queira impor o homem como a medida de todas as coisas, o homem com sua vontade tirânica sobre o mundo, querendo ser o colosso da idiotice já que nestes poucos dias um certo idiota chamado Felipe Maestrello, um professorizinho de filosofia brasileiro formado nas madrassas de marxismo cultural que são as universidades brasileiras, veio para cima de mim com o tal "colosso da materialidade" dele. Ele disse que Deus é algo "atrasado", ele quer ser, por conseguinte, bem da moda, quer ser "um homem do seu tempo". Daqui a cem ou mais mil anos Deus será lembrado ele terá passado, e disse que Deus não é um assunto filosófico, para ele Deus é puro argumento de autoridade, porque talvez o pai dele foi muito cruel com ele ou distante dele.


Vale como primeiro artigo propor o dogma que é Deus, e dogma entendido no melhor sentido filosófico de dogma como a capacidade intelectualista de conhecer, mandando às favas o pragmatismo com sua genringonça na forma de uma panaceia onde se faz vistas grossas às substâncias, ao ser, a verdade, à coisa em si. O dogma na fé católica romana é uma afirmação forte e deve ser crido qual coisa certíssima. Graças a santa religião católica e à filosofia a depender dos grandes e verdadeiros filósofos com o dogma nem tudo está na dependência da fraqueza, miopia, corrupção e da instabilidade humana deste mundo, pois a lua que é o símbolo de instabilidade encontra-se sob os pés da Virgem e Sempre Virgem Maria. Se Deus não é a medida de todas coisas resta um tirano qualquer, "homem do seu tempo", acabar sendo a medida e quem a ele serve é o seu poodle de madame, é o seu vil empregadinho doméstico, um vil menos do que homem que realmente só vê a materialidade como colossal por seu próprio desleixo, ou burrice ou maldade em não querer ou não compreender que deve servir a Deus em sua Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana e com Deus ele reinará semelhante aos anciãos com suas corôas nas suas cabeças descritos no livro do Apocalipse.


Deus é a questão filosófica mais alta, e filosófica com toda a força da vocação do filósofo que é ser metafísico. Sem Deus tudo o mais se obscurece e mesmo com o o homem sendo com sua mente a res cogitans de René Descartes, o qual evocava Deus para protegê-lo do gênio maligno, contudo, ele mesmo renunciou a Deus e o que existe depende que o homem pense, depende da mente humana para existir quando a existência precede o pensar, é preciso existir e existir com sanidade mental ou nada feito se se quer destacadamente pensar, e havendo existência independentemente do ditadorzinho humano, é Deus a medida de todas as coisas. E Deus é o sol que torna tudo bem conhecido e iluminado, dizia Platão de tal sol do lado de fora da caverna em seu diálogo A República no livro VII. O homem por si mesmo, querendo ser o reizinho oblitera tudo o mais, o mundo e ele mesmo, o homem e o mundo tornam-se um enigma para ele mesmo, o mundo vira um dos "fantasmas" de Immanuel Kant. Em tais trevas temos a besta Jean-Paul Sartre junto com sua concubina Simone de Beauvoir abusando sexualmente de uma moça, na liberdade total que eles queriam para o homem em sua existência precedendo a essência, o que acabou enlouquecendo tal moça que começou a ferir-se a si mesma.


Vale esta reflexão neste começo de ano contra as bolhas de idiotices, do homem fechado em si mesmo, em sua pequena razão segundo o idealismo crítico de Immanuel Kant cujos dados lhe chegam pelos sentidos grosseiros e mais sofisticadamente pela sua cienciazinha materialista que é a tentação maior que ao longo de um ano, mais anos e uma vida inteira leva muitos homens ao engano e ao mal.

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