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terça-feira, 9 de janeiro de 2024

A filosofia é metafísica ou ela não será nada

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Sem o questionamento sobre o fundamento último da realidade absolutamente não há filosofia. A filosofia é metafísica ou ela não será nada se não se ousar ir para além das vicissitudes do corpo com suas necessidades físicas, com sua emoções ou paixões ainda que doam e doem bastante, o martírio da paixão de Jesus Cristo e seus mártires ou o pavor que um ferimento ou mesmo a morte causa-nos a nós, pobres mortais. O medo que um materialista empedernido semelhante a Karl Marx queira infundir - pelo menos foi o que eu soube que Marx teria feito isso se é que não mentiu Luiz Felipe Pondé que é um ideólogo do bolsonarismo até impaciente diante de gente idiota que pródiga doa todos os seus bens para uma organização criminosa semelhante àquela seita Igreja Universal do Reino de Deus e Pondé é ridículo, é afeminado - em alguém de que os corpos pesam e se mergulhados em águas eles afundam, o que é verdade, no entanto, eu penso que a atitude perfeitamente metafísica contra o colosso da imbecilidade ou o tal "colosso da materialidade" de Felipe Maestrello, atitude metafísica de querer salvar uma pessoa que está se afogando vence o egoísmo do materialismo do salve-se quem puder e do foge da dor e busca o prazer são vencidos pelo realmente colosso da espiritualidade, da metafísica, da ideia nobre e da verdadeira liberdade, sim meus amigos a liberdade existe apesar do medo infundido pelos materialistas psicopatas ou bestas, de arriscar a própria pele pelo que seja o bem. E ainda que devorem-nos a sede e a fome, frio e calor, ainda que a castidade e até mesmo a mais absoluta continência, pureza, sejam uma violência e para além das vicissitudes d'alma humana, pois que não só o corpo é o culpado de tudo, não sejamos gnósticos, a alma tem as suas falhas com sua preguiça, orgulho, soberba, ira, avareza, falta de perdão a quem evidentemente peça a nós o perdão, pois perdão é a quem arrependido, humilhado, sinceramente o pede não a uma bandida Márcia Costa, autointitulada "pastora" cunhada de um psicopata e bandido Samuel Câmara, casada com um vagabundo condenado pela Justiça chamado Dan Câmara, com aquela voz dela desafinada xingar de ter a mente confusa a quem ela supostamente pede perdão e ela exigindo e com pressa uma tal "agilidade para perdoar".


O verdadeiro estudante de filosofia e quem queira ser consagrado como filósofo no futuro não pode deixar-se enganar pelos Pântanos da Tristeza do filme A História sem Fim baseado no romance de Michael Ende. Pântanos da Tristeza com sua lama movediça de um lixo pseudofilosófico tal qual o idealismo crítico de Immanuel Kant com a depressão que sofria esse anão disforme de Königsberg, pois que para ele e a partir dele não se buscaria mais objetivamente o real, mas, tudo voltar-se-ia ao sujeito, um sujeito em uma perfeita forma de inexistência, explicara o mestre Olavo de Carvalho em uma aula sua sobre Kant, pois que nunca tal sujeito é objeto para si mesmo, já que para Kant podia dar-se adeus à objetividade ou o conhecimento da coisa em si, o tal sujeito ele mesmo não se conhece a si mesmo. Ou seja, é uma besta um Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente brasileiro, esquerdista logo herdeiro de Kant na solidão cósmica ateia de sua pseudofilosofia, dizer cheio de cachaça na cabeça e antes de ser preso que ele não é mais um homem, ele seria uma "ideia". Em outras palavras, é a gula dos sentidos grosseiros e da cienciazinha materialista sofisticada unida à vã filosofia kantiana transcendental onde o que chega fenomenicamente pelos sentidos é organizado pela pequena razão humana e ai de quem questionar a humana demasiado humana razão organizadora de tudo no tempo e no espaço. No tempo ou a interioridade muito superficial que não se dá conta que mesmo no fluxo do tempo algo permaneceria nem que fosse o fluxo do tempo, quando na verdade é o Logos que permance trazendo tal entendimento, Ele que é Jesus Cristo, o Verbo que dá sentido a tudo o que há. E o espaço, ah, o espaço como se tudo se resumisse a corpos que o diga quem já sofreu de uma obsessão ou até de uma possessão demoníaca, quem nem a psiquiatria conseguiu desmentir, onde que puros espíritos tais quais os demônios demandam de espaço? Só pela atuação metafísica ou pelo menos preternatural dos demônios já podemos considerar a Immanuel Kant que ele talvez fosse um obsesso pelo demônio, Kant que lutou para que o demônio passasse despercebido em sua atuação maléfica no mundo que o diga a revolta do anão às visões místicas de Emanuel Swedenborg do céu e do inferno.


Quem somos, de onde viemos, para onde vamos? Questões do beabá metafísico, a verdade para além do sexo que Alcibíades queria fazer com o sábio Sócrates, além da comida, para além do dinheiro e da justiça social da zona de conforto distraída de quem quer um teto para um tal fenômeno que é um teto vindo no limite na proteção do Estado, segundo o comunistas ou o que é pior, o teto proveniente da ganância do lucro e da mais-valia exploratória vindos do capitalismo, pois a filosofia para ser filosofia sendo metafísica não demanda teto algum. O noumeno sobe acima das estrelas, muitíssimo acima ele sobe, nem o céu é o limite, a filosofia sendo metafísica chega até o infinito, chega a Deus. Deus, a questão filosófica ou metafísica a mais alta que definindo o finito ainda que ao eventualmente humilhá-lo, torna-o Deus dependente de Si, todavia, ao mesmo tempo torna-o pleno de possibilidades e sábio ou pelo menos converte-o em um verdadeiro amante da sabedoria, alguém verdadeiramente filósofo.

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