Autoria: João Emiliano Martins Neto
Conde Loppeux, à esquerda, fazendo saudação nazista com um amigo |
Por falar em bandido o Conde quando eu o conheci lá pelos idos do ano de 2007 e de lá para cá nós só nos vimos duas vezes na vida, ele sempre me desprezou, porque eu sou feio ("tribufu" palavra que ele usou contra mim), doente mental e homossexual. Enquanto, ele, safado, e que já reclamou de Olavo de Carvalho que era outro antiético e antiético-mor da nação e dos brasileiros quando sobem na vida ficam imorais, ele disse-me, certa vez na época que eu o conheci, que não é para o conservador ser tão honesto assim, que haveria um limite para a honestidade e o bem no homem de direita. E um amigo dele já falecido, Luiz Fernando Vaz, disse-me uma vez ali na tumultuada Praça do Operário daqui da capital do Estado do Pará que o Conde é desonesto, logo, ele é um mentiroso compulsivo, concluo eu. Eu acho que o Conde até se redimiu desses vícios dado o conteúdo dele na internet ser excelente e eu estou até pensando em mandar-lhe um dinheiro para ajudá-lo em sua atividade como influencer digital, apesar dele ter me bloqueado definitivamente de suas redes. Mas, ele nunca admitiu publicamente que disse essas barbaridades, mesmo dizendo-se católico, no passado, que podem ser apenas pecadilhos da juventude. Duas semanas e mais nenhum vídeo do Conde e do tal Bernardo. Fiducia supplicans bugou a cabeça deles junto com a cabeça de muitos outros idiotas e safados que ou estão em silêncio ou falaram muita merda como aquele vesgo na alma e nos olhos que é o feioso tal Diogo Rafael Moreira, cismático, acerca de um documento, que pelo menos para mim pareceu-me simples, ortodoxo, correto, piedoso, seguro por vir do Magistério Sagrado e uma aula magna e catequese sobre as bênçãos na Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana. O Partido dos Trabalhadores tem seus intelectualerdas que já silenciaram diante da corrupção nos governos petistas e os conservadores também têm os seus bem ou mal pensantes silentes quando convém.
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