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quarta-feira, 21 de junho de 2017

Tragédia e drama

Eu não sou especialista em Literatura, mas pelo que sei a tragédia dá-se na ausência de culpa da parte de quem a sofre ou há de sofrer a fatalidade, as consequências absolutamente esmagadoras do destino inevitável - caso a mão dos deuses não interfira - que lhe espera. Tal pessoa ou no caso de um povo, como o meu próprio, o brasileiro, mesmo recusando e detestando a pauta liberal nos costumes esquerdista, mas vive sob o chicote vermelho esquerdopata, o qual, por exemplo, torna o meu povo vítima do holocausto de si próprio em que mais de 70 mil homicídios por ano ocorrem em meu País, o Brasil, mais que o dobro, segundo fiquei sabendo, do que por ano ocorre na guerra na Síria, ou também uma guerra do Vietnã anuais, causado pela criminalidade que se vê muito encorajada para agir já que o Brasil é lack of punishment, como dizem os americanos acerca da Justiça brasileira, porque - sobretudo - estamos, nós, brasileiros, desarmados obrigatoriamente pelo governo, não podemos, então, ter a menor chance contra os bandidos.

Drama, caros leitores, mais uma vez repito, não sou especialista, é qualquer coisa dada como séria e que ocorre no cotidiano e que causa tumulto, sofrimento e dor. Claro aqui que nossos algozes esquerdistas impõem-nos um drama, sobre nós, brasileiros, os heróis trágicos. O cotidiano dramático esquerdista contra nós, o povo e contra ele próprios, como tentarei agora pincelar, ocorre como seria típico ao drama, é porque eles decididamente querem assim, que é o cotidiano de pessoas baixas, mesquinhas, gente com o coração de pedra ainda não substituído pelo coração de carne dos santos. Eu duvido muito se eles tem alguma condição de expressarem algum sentimento por seus familiares e entre eles próprios o dia a dia esquerdista é ora conduzido por psicopatas que são sempre os líderes manipuladores de uma massa de militantes histéricos que creem, de fato, mais nas suas próprias idéias e sentimentos do que nas coisas como de fato são e os que percebem a loucura tratam de agir meio que como os psicopatas e, então, chantageiam os seus companheiros para que permaneçam na loucura visto que algum lucro de prazer fácil em drogas, em sexo, em dinheiro, prestígio ou poder eles estão a auferir.

Tragédia e drama também passei eu mesmo, pessoalmente, caros leitores, padeci no começo da atual década de 2010 deste século quando frequentei igrejas protestantes e não estava nada bem mentalmente, pois sofro de transtorno bipolar e não estava a tratar-me. Claro que inicialmente eu mesmo fui personagem protagonista de um drama, porque eu voluntariamente parei de tomar meus remedinhos. Achei, louco, que poderia viver sem meus remédios para equilibrar-me e evitar os picos de euforia comuns à desordem bipolar, mas não é possível. Se não quero ser um herói trágico, porque esmagado por um destino fatal, devo tratar-me sempre seriamente, até que a providência divina aja por dignar-se a livrar-me de tal peso patológico. Os personagens protagonistas do drama, líderes e membros das igrejas que frequentei, repetindo, drama por mim mesmo iniciado, todavia, eles, por falta de simpatia, soberba, ignorância, maldade e corrupção sobretudo nas pessoas dos líderes pastores de tais igrejas, poderiam ter obrigado-me, sim caro leitor, obrigado-me a tratar-me - afinal eu estava na casa deles - de minha doença bipolar fazendo uso mesmo da força militar de policiais e bombeiros para arrastar-me ao tratamento, visto que o que é que poderia acontecer se eu permanecesse ali em suas igrejas ou saísse às ruas mal do que jeito que estava? Mas eles nada fizeram e sendo um deles de uma das seitas que frequentei, um tal todo-poderoso corifeu acusado de lavagem de dinheiro de milhões de dólares, o cretino chama-se Samuel Câmara, o cara agiu como nenhum pastor líder nunca agiu em uma Assembleia de Deus no Brasil ao longo destes mais de 100 anos de Assembléias de Deus no Brasil e no mundo. Aliás, a seita dele, hoje, é seita, de fato, pois está ficando totalmente desfigurada por doutrinas neopentecostais e gedozistas espúrias. O cara agiu sem a menor autoridade tão típicas dos líderes pastores assembleianos, pois, reitero, ele deveria ter arrastado-me ao tratamento. Drama e tragédia, caros amigos leitores, sendo imperdoável o circo dramático armado pela incúria humana e a tragédia - a menos que Deus aja com sua mão poderosa e braço estendido para interromper a fatalidade - é a triste, mas ao fim e ao cabo, a bela biografia do herói que não pôde, nem ele e nem homem algum, evitar o terrível fim a ele esperado.

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