Mulheres para mim são como se fossem gatos. Para mim as mulheres são algo absolutamente prescindível, como se eu fosse um peixe a quem oferecessem uma bicicleta, algo totalmente inútil. Para mim mulheres são intrusas em toda a parte, o tal toque feminino eu julgo ser totalmente dispensável e fruto da decadência masculina que pode vencer uma guerra e carregar sacolas de compras para ajudá-las na volta da feira ou do supermercado, mas que tais homens decadentes jamais esquecem e conseguem viver sem o afeto e carinho de mãe quando exatamente as outras mulheres que não as suas mães precisam é de guerreiros. "Ah!", a mim retrucarão, "Mas você diz isso, porque você é gay e talvez o seja, porque sua mãe foi má com você, foi uma megera." Bom, talvez seja por isso, também. Mas, porra, então, vi, convivendo com a loucura de minha mamãe, o quanto a mulher sabe ser como só ela: bárbara, ignorante, borderline sem limite lógico algum e louca como o pior dos homens jamais seria.
Ora, Deus, como sói ocorrer da parte dos amamãezados, visto como mãe e não como quem Ele é: Deus Pai, é o requinte da revolta do mundo como o mesmo é, como Deus o quis e os afetados amantes das mulheres, hipersensíveis, sedentos irrefletidos por afetos, não conseguem aceitar.
As mulheres, então, e eu, caros leitores: é elas lá e eu cá, bem distantes uns dos outros e separados por um muro bem alto construído por mim mesmo e com cães e armas a defender-me. Simplesmente, caro leitor, não tenho a menor ilusão e/ou esperança relativamente às mulheres em minha vida. Ok, posso estar parecendo uma aberração, mas é como acho o mais adequado a mim. Minha família, é como diz o salmista, é Deus em minha vida que reúne todos os papéis de que necessito sem a fragilidade humana, sobretudo a tão terrível que é a feminina.
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