Estava em um grupo meio mambembe do Facebook sobre Filosofia e soube lá que há pessoas que trabalham, porque querem fazer sexo com alguém, querem "comer", como se diz popularmente, alguém. Ora, trabalhar, esforçar-se, em vista de se querer "comer" alguém é algo tão reducionista que depois que você comer tal pessoa, não restará depois do sexo nem mesmo um papo, um diálogo com a pessoa comida, porque você não seguiu a lição de Platão que dizia que os sentidos são enganosos, são apenas aparentes não dando a você a noção da coisa em si mesma, a inteligência das coisas que é o que leva as pessoas ao diálogo e a uma relação mais humana, não restrita somente ao corpo e ao sexo que aproxima o homem dos animais, que torna o homem menos homem.
Notem, caros amigos leitores, como o sexo em si mesmo, simplesmente "comer" alguém faz quem está comendo tal pessoa, começar a xingá-la, sim, xingar a pessoa comida ao dizer que ela é de puta, safada, então, bate-se no bumbum da pessoa que está sendo comida e etc.. O sexo aproxima o homem dos animais, faz o homem tornar-se o que ele não é, porque que homem gosta ou confia em putas e safadas? Se não houvesse o sexo, tanto melhor, porque o homem tem mais a ver com os anjos do que com os animais que reduzem-se ao sexo. Eis a miséria do sexo.
Notem, caros amigos leitores, como o sexo em si mesmo, simplesmente "comer" alguém faz quem está comendo tal pessoa, começar a xingá-la, sim, xingar a pessoa comida ao dizer que ela é de puta, safada, então, bate-se no bumbum da pessoa que está sendo comida e etc.. O sexo aproxima o homem dos animais, faz o homem tornar-se o que ele não é, porque que homem gosta ou confia em putas e safadas? Se não houvesse o sexo, tanto melhor, porque o homem tem mais a ver com os anjos do que com os animais que reduzem-se ao sexo. Eis a miséria do sexo.
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