A direita não quer ter paciência histórica para ocupar espaços e dominar as instituições e então quer valer-se de uma canetada para resolver os problemas, isso é usar as armas juspositivistas esquerdistas que nem mesmo a esquerda usou para impor-se na Educação.
O Escola Sem Partido dever-se-ia chamar Escola Clássica, pelo ensino clássico ocidental que fundou a nossa civilização. O Escola Sem Partido é um projeto positivista e liberal que será usado como uma mordaça pela esquerda que domina o estamento burocrático da educação nacional contra os próprios conservadores. Se não poderão fazer referência ao marxismo também não se poderá fazer referência ao conservadorismo, ao Catolicismo a nada.
O Escola Sem Partido dever-se-ia chamar Escola COM Censura, sim, censura a tudo o que não presta como em Filosofia toda a sofística moderna desde René Descartes passando pelos philosophes ilumunistas; Immanuel Kant, Hegel e os ditos mestres da suspeita como Nietzsche, Freud e Marx, mas com raríssimas exceções maravilhosas que destoam da modernidade como em Leibniz e Schelling.
O ingênuo liberalismo do Escola Sem Partido é o mandato tampão para finalmente o ensino brasileiro virar uma madrassa muçulmana no incoercível e inevitável reinado islâmico mundial.
Eu acho que a escola tem que ter partido, o nosso, da direita e católica, porque quem fundou uma grande e primorosa civilização neste mundo de trevas foi a Santa Igreja Romana com o apoio político de reis e monarcas tradicionalistas e conservadores.
O Escola Sem Partido peca por suas pretensões liberais aonde qualquer besteira pode ser veiculada nas escolas como se fosse digna como, por exemplo, A Suma contra os Gentios de Santo Tomás ao lado do Ecce Homo de Friedrich Nietzsche meio pelo qual o bigodudo se gaba de ser o gostosão, isso é um acinte.
O Escola Sem Partido dever-se-ia chamar Escola Clássica, pelo ensino clássico ocidental que fundou a nossa civilização. O Escola Sem Partido é um projeto positivista e liberal que será usado como uma mordaça pela esquerda que domina o estamento burocrático da educação nacional contra os próprios conservadores. Se não poderão fazer referência ao marxismo também não se poderá fazer referência ao conservadorismo, ao Catolicismo a nada.
O Escola Sem Partido dever-se-ia chamar Escola COM Censura, sim, censura a tudo o que não presta como em Filosofia toda a sofística moderna desde René Descartes passando pelos philosophes ilumunistas; Immanuel Kant, Hegel e os ditos mestres da suspeita como Nietzsche, Freud e Marx, mas com raríssimas exceções maravilhosas que destoam da modernidade como em Leibniz e Schelling.
O ingênuo liberalismo do Escola Sem Partido é o mandato tampão para finalmente o ensino brasileiro virar uma madrassa muçulmana no incoercível e inevitável reinado islâmico mundial.
Eu acho que a escola tem que ter partido, o nosso, da direita e católica, porque quem fundou uma grande e primorosa civilização neste mundo de trevas foi a Santa Igreja Romana com o apoio político de reis e monarcas tradicionalistas e conservadores.
O Escola Sem Partido peca por suas pretensões liberais aonde qualquer besteira pode ser veiculada nas escolas como se fosse digna como, por exemplo, A Suma contra os Gentios de Santo Tomás ao lado do Ecce Homo de Friedrich Nietzsche meio pelo qual o bigodudo se gaba de ser o gostosão, isso é um acinte.
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