Eduardo Cunha é de longe o meu malvado favorito. Cunha é um político de virtude, como queria Maquiavel, virtuoso no sentido grego arcaico de virtude, ou seja, que almeja a glória do poder, mas não ao ponto da maldade dos esquerdopatas. Cunha não fiou-se na fortuna, mas soube e fez a hora, não esperou acontecer, como diz o hino preferido dos esquerdopatas, aproveitou-se de ter sido o homem certo na hora certa a fim de derrubar os monstros totalitários marxistas-leninistas.
Os 7 graus de humildade segundo Santo Anselmo
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Hoje é dia de Santo Anselmo de Cantuária (onde morreu) ou d'Aosta (onde
nasceu): um grande missionário (Arcebispo de Canterbury), cientista
(teólogo) e...
Há um dia
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