Li no site da EBC, hoje, ao final da tarde, o pedido na verdade a imposição do Santo Padre Francisco para que respeitemos os índios em suas tradições e costumes. Mas pergunto qual o logos spermatikós, quais as sementes de verdade que há nas culturas indígenas daqui do Novo Mundo que não desmintam o Evangelho poderoso do Senhor Jesus Cristo à todo aquele que simplesmente crê, se é bem conhecida a religiosidade meramente humana ao longo da História de todos os povos, do toma-lá-dá-cá, da barganha, entre os antigos deuses e o homem e mesmo no meio do povo hebreu do Antigo Testamento com seu legalismo sufocante?
E, ademais, os bugres têm por tradição em suas superstições matarem recém-nascidos doentes, incapazes ou gêmeos, o que há em tais costumes bárbaros a fim de serem respeitados? O Papa foi muito genérico e em seu discurso concluiu com uma pergunta retórica imperativa com o intuito de impor-nos a defesa não sei do que de bom da parte dos selvagens, que pela pauta genérica, merece ser solenemente ignorada para a maior glória de Deus, para o nosso bem e de toda a Santa Igreja.
A potestade petrina a quem tributo, com a graça de Deus, amor filial, pediu que orássemos neste mês de julho por esses tais pagãos índios. Vou orar, sim, mas para que se convertam de suas tradições e costumes do que os mesmos tiverem de malignos, pois o reino de Deus está bem próximo, não precisamos contar com nossos esforços humanos para alcançá-lo, mas confiar que é Deus em Cristo Jesus que vem ao homem, mediante a fé, com o fito de visitá-lo e resgatá-lo.
E, ademais, os bugres têm por tradição em suas superstições matarem recém-nascidos doentes, incapazes ou gêmeos, o que há em tais costumes bárbaros a fim de serem respeitados? O Papa foi muito genérico e em seu discurso concluiu com uma pergunta retórica imperativa com o intuito de impor-nos a defesa não sei do que de bom da parte dos selvagens, que pela pauta genérica, merece ser solenemente ignorada para a maior glória de Deus, para o nosso bem e de toda a Santa Igreja.
A potestade petrina a quem tributo, com a graça de Deus, amor filial, pediu que orássemos neste mês de julho por esses tais pagãos índios. Vou orar, sim, mas para que se convertam de suas tradições e costumes do que os mesmos tiverem de malignos, pois o reino de Deus está bem próximo, não precisamos contar com nossos esforços humanos para alcançá-lo, mas confiar que é Deus em Cristo Jesus que vem ao homem, mediante a fé, com o fito de visitá-lo e resgatá-lo.
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