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domingo, 9 de abril de 2023

Páscoa da ressurreição do Senhor e o preço da verdade

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Hoje, dia 9 de abril do ano de 2023 é dia da páscoa da ressurreição do Senhor e há aí um preço da verdade que foi pago por Jesus Cristo e por todos os seus verdadeiros e grandes santos a começar de sua laudatíssima e gloriosa Mãe, a Virgem Maria, transpassada em seu coração imaculado por uma espada, as suas tentações, dizem certos dos santos padres eu já soube disso da parte de Lucas Banzoli que é um apologeta protestante e é claro que ele faz críticas à Virgem, por isso é mais fácil saber dele, se ele não mentiu ou é ignorante, que a espada que atravessou a alma da Senhora foram tentações. Preço pago pelos demais santos logo depois da Virgem seguida por São José, São João Batista que foi decapitado, um dos cúmulos da violência mortífera como preço da verdade, ainda que o rei Herodes gostasse de ouvir o que dizia o Pródromos, e depois todos os outros santos apóstolos que foram mártires com exceção de São João. Isso sem falar dos justos e santos do Antigo Testamento desde o santo, justo e glorioso Abel que ofecereu um sacrifício realmente especial para Deus ao contrário de seu preguiçoso, desleixado e invejoso irmão Caim que o matou passando por um Nabot que foi assassinado pela cruel Jezabel, esposa do mau rei Acabe que queria comprar a horta de Nabot, herança dele, e Nabot não a quis vendê-la para o rei de Israel.


Há o preço da verdade, até mesmo cruento: de derramamento de sangue, mas, que culmina na ressurreição de Cristo como primícias, o primeiro a ressuscitar. Nós ressuscitaremos, também, e por isso podemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos, sem medo de gastarmos desde o vil metal que é o dinheiro por nosso próximo até a paciência ao custo de nosso sangue por amor do próximo, pois nossos corpos mesmos tornarão à vida um dia, no dia do Juízo Final, se tivermos uma reta razão e formos católicos romanos que são os únicos cristãos decentes e verdadeiros nós concluimos e cremos em tal verdade, será uma festa nos cemitérios neste glorioso dia que há acontecer de repente, quando menos esperarmos. Há uma doença cruel e maligna e que por isso mesmo exige um remédio que pode ser bem amargo e com sintomas fortíssimos que são as doenças morais ou espirituais, diriam-se hoje em filosofia contemporânea, doenças da mente ou idealistas, contudo, que doenças da forma que podem afetar a materialidade deformando-a em vícios, violência tal qual a assassina de Caim devorado pela inveja e o desleixo no serviço a Deus ou na violência política de um Acabe acumpliciado com sua amante Jezabel que mandou matar Nabot ou na visão materialista deformada dos esquerdistas em encerrar toda a sua concepção de mundo conforme a questão do trabalho e da economia onde se quer transformar o mundo e não entendê-lo. Se quer enfrentar a natureza pensando o homem que ele não é parte da natureza. Um espiritualismo histórico e dialético pode remediar tal situação fazendo-nos com liberdade refletir e agir e não sermos uma engrenagem de uma maquinaria de materialismo do trabalho e da economia. Há doenças terríveis, eu escrevia, que o diga os remédios que eu tomo para minha doença mental, os quais dependendo da dosagem resultam em efeitos colaterais terríveis, no entanto, que remediam algo que é da mais alta gravidade que é uma enfermidade mental. Poderia também ser um câncer que é até menos grave do que uma doença da mente, já dissera aquele safado e aventureiro protestante vulgar chamado Samuel Câmara, em uma pregação na maldita seita dele, a primeira seita e negócio capitalista dinheirista chamado Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará. Ainda que o fulano heresiarca imundo e mentiroso ao nível máximo tenha dito isso maldosamente, pois ele me destestava por eu ser enfermo mental, enquanto eu estava presente na plateia da seita imunda dele, todavia, até que enfim na porca vida dele de roubo de fortunas em milhões de reais, ateísmo prático com a concepção esfarrapada de alguém como ele já xingou a Jesus Cristo de doido com ódio do Cristo e chamou Deus de vacuidade. Concepção esfarrapada que ele tem de religião, ele que parece admirar a tal teologia apóstata da morte de Deus por citá-la muito em seus artigos de jornais sem contar e heresia protestante profana dele. Ele disse alguma verdade ao comparar o câncer à uma enfermidade da mente ainda mais a psicótica que é o meu caso. Talvez uma doença mental, ainda mais a psicótica, seria mais grave do que o câncer visto que pelo menos uma doença oncológica não causa no paciente que ele se aparte da realidade que é o ocorre com sintomas psicóticos e mesmo no caso de uma ansiedade ou depressão, a apreensão do real em todos estes casos torna-se deficitária para nós, enfermos mentais.


Eu gosto de conversar, gosto do diálogo, contudo, por favor, que Deus me ajude, sem ser um diálogo do tipo que faz a Igreja Católica decadente atual. Que seja um diálogo interessante, fecundo e luminoso que é aquele conformado à verdade e que busca a verdade. Um diálogo segundo uma dialética platônica ou um espiritualismo dialético e também histórico, na história humana que torna a vida do homem neste mundo verdadeiramente humana e até rumo à angelitude que promete especialmente aos abertos à fé divina e católica. Um espiritualismo dialético segundo a dialética platônica. Platão que é o pai da dialética e é o pai do espiritualismo, que vai com sua dialética, o Divino Platão a inventou, dos dados sensíveis rumo aos inteligíveis, portanto, a um itinerário ascensional de entendimento e esclarecimento, rumo ao inteligível que é espiritual, mostra a liberdade da vontade iluminada pela inteligência que com a virtude da coragem dá unidade e firmeza ao homem frente à qualquer circunstância em vista do bem e da justiça, que pode ser atingido esse esclarecimento por quem queira ser um grande e verdadeiro estudante de Filosofia, filósofo, cientista, escritor ou um católico romano, logo, no rumo na santidade.


Fazendo isso de dizer a verdade lá vem o preço da verdade que é acabar queimado para com as pessoas. Que é acabar visado. Que é acabar desprezado. Eu posto no WhatsApp o link para este meu blog no qual, graças a Deus, eu procuro expressar a verdade luminosa, sábia, que alegra, ainda que antes deva-se comer as ervas amargosas do que possa haver de triste na verdade de minha vida. Meu blog pode chocar junto com meus "sincericídios", a minha parece que morte pela sinceridade e verdade. Acabo eu morto e no chão pelo remédio que pode ser fatal da verdade dada à gravidade de minha doença seja moral, seja no corpo. Se eu tiver fé, morreria o meu velho homem adâmico, diria a religião católica, o homem pecaminoso.


Ontem, Vigília Pascal do Sábado Santo, dia 8 de abril de 2023, eu fui cumprimentar o padre do Instituto Bom Pastor (IBP) daqui de Belém do Pará, padre Lucas Altmayer, que celebrou tal Vigília na antiga Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos e eu pedi para que ele abençoasse à uma imagem de Santo Antônio Maria Zaccaria, que atualmente tem sido o meu santo de devoção, ele disse que não poderia naquele momento de antes do términio da Vigília. Segundo eu entendi, se tratava-se de uma futura imagem sagrada cuja bênção estava reservada talvez canonicamente para após à referida celebração. Eu fui logo beijar-lhe a mão e ele quis, ao meu ver, retirar a mão para eu não beijá-la. Beijo na mão do sacerdote romano que é costume na Igreja Católica, pois que a mão do sacerdote não é a mão de um homem qualquer, é a mão de Jesus Cristo ferida de morte, pois o sacerdote romano age in persona Christi. Ele já ouviu meus diálogos, minha dialética platônica, espiritual, assim eu espero que ela seja sempre, seja sumamente espiritual em uma confissão sacramental, ele até me elogiou, pois que graças a Deus eu fiz a ele uma boa confissão, seja, se eu bem recordo, porque eu postei para ele pelo WhatsApp o link para este meu temível blog.


Uma coisa é certa, se veritas odium parit, se a verdade gera o ódio - e muitas vezes gera ódio em nós mesmos que nos arrogamos a defendê-la se não vigiarmos e rezarmos muito - no meio do caminho onde o caminheiro da verdade muitas vezes vê-se só e desprezado, além de vigiado pelos fofoqueiros de plantão junto com a horda dos escarnecedores, no final de tudo o fruto da verdade é doce, ainda que a raiz da ciência seja amarga, já diria o Filósofo (Aristóteles). A sorte dos hipócritas de que fala o Cristo é pior, realmente negra, de uma doença incurável, a doença da insignificância do nada de suas vidas sequer confessado e expressado em palavras deles para eles mesmos. Se formos hipócritas ou nem esta palavra podermos dizer de nós, mesmos, explicava em um aulão de pura Filosofia o mestre e canalha Olavo de Carvalho, acabaremos como um nada e de escravidão na ilusão, no fingimento histérico ou até em uma psicopatia in extremis. Pois não se quer tomar o remédio salutar levando-se em conta o custo benefício, porque não se quer matar o paciente ainda que o benefício até seja pequeno dado os efeitos coletarais. Entretanto, no que se refere ao espírito, para quem tem fé, só morrerá o que há de Adão em si. É pior o fim dos hipócritas, semelhante à sorte de um hipócrita do tipo de um Olavo de Carvalho demônio que apontou uma arma de fogo para as cabeças dos próprios filhos crianças e ainda, realmente de forma demoníaca, se gabou na legenda no Facebook da fotografia dele em uma fila para a confissão na Igreja Católica que nunca tinha matado bebês, ele que matou o próprio filho em um aborto em uma ritual satânico em uma seita que ele participou das muitas seitas que ele fez parte.


Hoje é Páscoa da ressurreição do Senhor e para aqueles de nós que quisermos guardar a fé mesmo que do tamanho de um grão de mostarda que saibamos que se a verdade - iluminada por uma fé de quem conhece bem a importância colossal da Igreja Católica - tiver como preço tal qual teve para o Senhor Jesus Cristo a sua morte violenta e sangrenta e que foi a mesma sorte dos mártires católicos, que saibamos que como Ele, se crermos e tivermos boas obras desde gastarmos o nosso dinheiro com boas ações, sobretudo financiando as atividades de nossa paróquia católica, passando por orações, perdão das fraquezas de nosso próximo, se tivermos paciência, darmos bons conselhos aos outros e cumprirmos todas as obras de misericórdia corporais e espirituais a respeito das quais seremos cobrados no dia do Juízo Final. Se praticarmos a castidade e até derramarmos o nosso sangue, depois de tudo isso ressuscitaremos para a glória, se tivermos fé, como Cristo ressuscitou e os santos ressuscitarão no último dia ou extraordinariamente aparecerão ou apareceremos em espírito que é o que já aconteceu com um São Francisco de Assis, pois que ele apareceu em alma, espírito quando Santo Antônio de Lisboa pregava, e em tal aparição o Pobrezinho de Assis falou de sua sorte bem-aventurada. Podemos com a esperança da ressurreição ter fervor em servir Aquele que é a verdade, que é aquele que é, por isso nós rezamos no primeiro mistério glorioso do Santo Terço que é o mistério da ressurreição de Cristo.


Feliz Páscoa a todos!

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