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quarta-feira, 12 de abril de 2023

A homossexualidade é uma doença?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


A homossexualidade é uma doença? Parece que sim. Que o diga que seria uma doença o na época Cardeal Joseph Ratzinger. Em uma frase ao meu ver um tanto confusa, se eu bem recordo dela que eu li em um jornal local daqui da minha cidade de Belém do Pará, capital do Estado do Pará, no jornal O Liberal do dia 20 de abril do ano de 2005, um dia depois da eleição dele a Romano Pontífice. Ratzinger disse, ao meu ver enigmaticamente: "A homossexualidade não é um pecado em si, é um mal moral intrínseco, logo, é uma enfermidade." Eu não sou teólogo e nem filósofo, mas, do que eu sei de mal moral, o mal moral é o pecado. Então, a homossexualidade é um pecado em si mesmo, portanto, é uma enfermidade. A prática homossexual enfermiça a alma humana. Ratzinger foi confuso. Mas, o que esperar de um neoteólogo condenado pelo Papa Pio XII na encíclica Humani Generis? Dom Ratzinger, futuro Papa Bento XVI, quis amaciar com os gays, neoteólogo que era com um pé na cozinha da apostasia, ao mesmo tempo que na mesma frase os condena. Teria ele querido dizer os homossexuais praticantes colocados no mesmo balaio dos homossexuais santos, castos e celibatários leais a Deus?


Parece-me que a homossexualidade seja uma doença, se a praticamos, nós, homossexuais. Segue-se que com a prática nossa alma restaria prostrada, doente, dominada pelo fascismo LGBT, por exemplo, que é o que afetaria em praticantes da homossexualidade mais materialmente e concretamente a sociedade, a Politeia. Ficaríamos nós, homossexuais, dominados pelo espírito de Satã que é o espírito do orgulho. Realmente o orgulho nos domina, eu digo isso por experiência própria, não aceitamos críticas, é o fascismo ou esquerdismo, comunismo, socialismo ou coletivismo, é o fascio LGBT de amargurados como nós que hoje nos unimos politicamente em uma facção política para a defesa da inversão e loucura homossexual. Apesar de ser inversão e loucura que eu gosto muito e já caí em tal mal e talvez ainda vá cair milhares de vezes, não posso negar para graças a Deus não acabar na sorte dos hipócritas. Aliás, sobre a militância LGBT, eu me mantenho prudentemente afastado nem se eu não fosse católico romano praticante. Militância que promove as paradas LGBTQIA+ na qual diz-se ali de orgulho, ou seja, parece ser doença a homossexualidade, espiritualmente uma doença, porque o orgulho é um dos vícios capitais. 


Concretamente o que me fez escrever este presentemente artigo aqui é que uma moça em um restaurante chamado Amazon Deli - Coffee Shop, em uma rua perto de minha casa, ali na Avenida Comandante Braz de Aguiar, daqui da capital, no bairro de Nazaré, ela está me hostilizando. Não sei, parece-me que ela não gostou de meu jeito falante, comunicativo, e falando de temas polêmicos como a política que no Brasil de hoje está polarizada. Aliás, eu costumo falar, significar até o tema inominável, insignificante que é a homossexualidade, segundo a interpretação que católicos tradicionalistas dão ao esporte, ao homossexualismo. Sem alma não se come nem um Chicabon, dizia Nelson Rodrigues, a prática homossexual não seria exceção, por isso ela mereceria algum tipo de expressão. Eu que estou anos-luz de ser um escritor. Eu estou desconfiando por certas reações dela que ela estaria sendo homofóbica, termo equívoco que coloca a menor discordância à homossexualidade ao lado da violência assassina contra homossexuais. Para piorar eu fico com medo dela. Eu temo as mulheres talvez, porque eu seja um macho realmente frouxo e a tal ponto de frouxidão e covardia, eu sou horrorosamente covarde, que eu sou homossexual, não gosto sexualmente das mulheres, seria eu um homem tão diferente cuja diferença é tal que chegaria à deficiência. Talvez eu seja assim pelo excesso de mulheres que com as quais eu convivi a vida interira, sobretudo com uma mãe revoltada que sempre quis meio que ser o homem da casa com mania de limpeza e ordem e que sempre disse que queria ser "o meu pai um dia". Ai desta mulher do restaurante! Ai dela! O meu orgulho LGBT pode acabar por esmagá-la, eu talvez com o espírito de Satã no couro não aceito críticas à minha inversão. A homossexualidade me colocaria em trevas sobre trevas, já escrevi a respeito destas supostas trevas sobre trevas homossexuais aqui neste meu blog. O homossexual é de tal jeito que ele se acha absolutamente indevidamente incriticável. Conforme cita luminosamente Olavo de Carvalho, o próprio Deus aceitou sair de orelha quente diante das críticas de seu servo sofredor Jó enquanto nós, homossexuais, tão pecadores se praticamos o esporte, não aceitamos críticas, não me refiro à violência assassina contra nós o que é óbvio que é condenável.


Até aqui alguém pode dizer que haveria desde Dom Joseph Ratzinger até o que foi escrito até aqui uma confusão entre prática homossexual e inclinação homossexual. Eu não faço tal confusão. De alguma forma fiz tacitamente a distinção antes. Eu mesmo sou homossexual, segue-se que eu sei fazer tal distinção e qualquer pessoa minimamente inteligente pode fazê-lo independentemente de inclinações quaisquer. A confusão vem sobretudo do antigo Papa, no entanto, entende-se, na confusão que é a ambiguidade da Nova Teologia por ele defendida onde nada é nada e querendo ser um centro católico equilibrado não raramente se cai à esquerda, condenando-se o meio tradicionalista católico. Sem dúvida alguma que ou nós, homossexuais, sejamos religiosos ou não, abandonamos o erro homossexual e é erro, pois que realmente, concretamente, sem mencionar dogma religioso, na "materialidade" para usar um jargão marxista, o pênis é para a vagina. Pênis é para a vagina e vice-versa, uma mínima e boa noção bem presente do real pode persuadir a nós, homossexuais e demais LGBT a abandonamos o esporte, a prática homossexual, porque com justa e inteligente lealdade às coisas como são. Se formos religiosos católicos, de preferência, teremos a graça de Deus para nos ajudar em nossa vida de celibato e castidade. Agora, se continuarmos indecisos em uma situação de lusco-fusco que é diabólica, é coisa de ladrão diria Jesus Cristo com relação aos que vieram antes dele e permanecermos na prática homossexual, vamos estar fracos pela culpa, e digo culpa segundo a realidade mesma em sua presença concreta na "materialidade": pênis é para a vagina e vice-versa. Repetindo, o macho encaixa na fêmea. Vamos estar fracos pela culpa de irmos contra a razão, contra a realidade e verdade de que ninguém menos do que Deus fez homem e mulher. Ficaremos fracos pela culpa moral e viciados pelo orgulho, como que possessos pelo espírito de Satã. Vamos acabar no final de tudo no fascismo e tirania LGBT.


Dizem que Deus não existe e na prática muitos de nós que nos arrogamos católicos romanos agimos no cotidiano como se Deus não existisse. Onde que nas cidades do ocidente, aqui no Brasil que é um país ocidental e o dito maior país católico, avançado, encontram-se imagens de santos pelo menos nas esquinas das ruas conforme preconizava o Segundo Concílio de Niceia do século VIII que combateu os iconoclastas? Nossas vidas são altamente laicas, de corre-corre atrás do deus dinheiro que ficou no lugar de Deus, é uma vida mergulhada na imanência, no que é criado, no que é o menos real que não é causa sui sendo Ele mesmo a sabedoria que é o que ocorre com Deus.


Dizem que Deus não existe, todavia, parece que cientificamente, historicamente e concretamente realmente na presença de carne e osso humana de certos homens muito maus tal qual eu mesmo, parece que o Diabo existe. Por que? Porque diante do fascismo LGBT baseado no orgulho, baseado no espírito de Satã, que quer o seu reino de trevas neste mundo assim como ele ocorre no inferno e na base ora da sedução e ora na base da força bruta parece que pelo menos Satã de alguma forma existe. Satã, o Diabo que age ora pela tentação, ora na base da força bruta que o digam os extremos que são as possessões demoníacas e de gente que já foi gravemente ferida ou morta pelas tais possessões. Seria uma possessão demoníaca em vista de tomar o poder pelo poder e sem qualquer pudor que é o que ocorreria com o fascismo LGBTQUIA+. Dizem que Deus não existe, entretanto, parece que realmente ele existiria na minha covardia - e nós, os covardes, os mais baixos dos viciosos, diz o livro do Apocalispe, que seremos os primeiros a sermos precipitados no inferno - porque talvez eu esteja escrevendo o que estou escrevendo até aqui movido pela minha horrorosa e lamentável covardia diante de uma pobre funcionária do Amazon Deli que quer um respiro e temeria a ação deletéria gay, talvez. Pode-se defender que Satã, o Diabo, a antiga serpente existe e cientificamente, socialmente é real e concreto diante de eu ser frouxo e covarde, fraco, como eu já disse, além de fascista LGBT e que ele existiria diante da chamada revolução de "gênero" que é extremamente fascista ou esquerdista, comunista ou socialista, tanto faz, é o fascio. Revolução do tal "gênero" que começou no feminismo, avançou no homossexualismo e hoje chega à questão meio que esquizofrênica dos transgêneros.

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