Autoria: João Emiliano Martins Neto
Que todos nós, homens, somos fracos, insuficientes, de carne e osso, pó e cinza, diria o pai Abraão, isso é fato. Estamos sempre aprendendo e nos espantamos diante de certas coisas que vemos no mundo. Jesus Cristo espantou-se com a incredulidade de seus contemporâneos, sendo Ele Deus, para Deus nada é estranho, mas Cristo foi Deus feito homem. Cristo mesmo vem em nosso socorro, Ele nos compreende, Ele que foi homem e foi tentando em tudo, diz o autor da carta aos Hebreus, contudo, não pecou. Nós tememos e trememos com o nada de nossa humandade diante do que é o real, a verdade, diante do estado degradado deste mundo caído, pobres e miseráveis de nós, homens.
Contudo, o que não se justifica é a maldade. Ainda que pelo dogma da remissão dos pecados nós possamos ser perdoados normalmente pelo sacramento da penitência dos maiores pecados e malignidades por mais que em grande número nós os tenhamo-nos cometido. O que não se justifica é dar uma desculpa à covardia e à consequência dela que é a maldade que certamente tem como ponte a soberba, o orgulho. Não podemos acabar pobres diabos altivos, em um pedestal sendo malignos e na verdade covardes ou sendo patologicamente temerários comprando briga por aí por um nada.
Que vençamos o mundo com a nossa fé verdadeira que é a divina e católica romana. Que vençamos o mundo que é o sistema indiretamente inspirado por Satã, evitando assim a pusilanimidade revestida com o vício brilhante do orgulho e tendo como consequência nós nos tornarmo-nos maus, sendo a maldade uma forma de sermos braços e pés, ministros da loucura e do nada.
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